No Brasil, existem duas modalidades diferentes para o consumidor contratar a sua energia elétrica - o Mercado Cativo e o Mercado Livre.
No Mercado Cativo, o consumidor compra a energia através da própria distribuidora com uma tarifa regulada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Já no Mercado Livre, a distribuidora continua com o papel de entregar fisicamente a energia, porém o consumidor ganha a liberdade de escolher seu fornecedor de energia, atendendo melhor suas demandas e necessidades.

Não. O risco da falta de energia é igual tanto para o Mercado Cativo quanto para o Livre, seja ela por falhas na rede da distribuidora quanto por inadimplência.

Nada precisará ser pago pelo estudo de viabilidade. Caso o contrato seja firmado entre as partes, o cliente deixará de pagar parte de sua conta para a distribuidora e passará a pagar para a empresa parceira.

O desconto que incidirá sobre a fatura depende do estudo de viabilidade que será feito após a solicitação da cotação. O desconto pode chegar a 30%, além da cobertura feita pelo itaú dos custos para viabilizar a Migração - limitação conforme a distribuidora, podendo chegar até R$ 20 mil.

O momento de escolher sua proposta é crucial para o futuro da empresa.

Existem diversos modelos de produtos para migração, que podem ou não abarcar custos extras envolvidos no mercado livre de energia.

Ter cuidado na avaliação de propostas e clareza no que está sendo contratado é essencial para garantir que não haja frustações durante o contrato e sua empresa, de fato, economize.

Por isso, optar pelo Itau é seguir com a segurança do banco que você já conhece.

A viabilidade de migração para o mercado livre depende de alguns fatores principais. Ao analisar uma cotação de desconto sobre a conta de luz, é importante estar atento se estão inclusos os custos com encargos, impostos e eventuais despesas com a troca de relógio. Entre em contato com nossos especialistas para ter uma migração sem imprevistos.