Perguntas frequentes
Dividendos & JCP

Qual a prática de pagamento de Dividendos e JCP do Itaú Unibanco?
Desde julho de 1980, o Itaú Unibanco vem remunerando os acionistas por meio de pagamentos mensais e complementares, sendo que esses últimos têm ocorrido, historicamente, duas vezes ao ano, e são igualmente distribuídos para os acionistas ordinaristas e preferencialistas.
Dividendos Mensais
O valor de R$ 0,015 por ação é pago com base na posição acionária do último pregão do mês anterior ao mês de competência, na B3 (antes BM&FBovespa), sendo o pagamento efetuado no primeiro dia útil do mês subsequente ao mês de competência. O pagamento mensal é feito a título de antecipação do que vai ser distribuído após da apuração do Balanço Patrimonial anual.
Pagamentos Complementares
Poderão ser efetuados pagamentos complementares na forma de dividendos ou JCP. Em geral, os pagamentos semestrais ocorrem após a apuração dos balanços findos em 30/06 e 31/12, respectivamente, por deliberação do Conselho de Administração. O Conselho de Administração determina a data-base para a posição acionária e a data do pagamento.
Os acionistas têm direito a receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não inferior a 25% do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras “a” e “b” do inciso I do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. O valor total a ser distribuído a cada ano será fixado pelo Conselho de Administração, considerando-se, entre outros:
• O nível de capitalização da Companhia, conforme regras definidas pelo BACEN;
• O nível mínimo estabelecido pelo Conselho de Administração de 13,5% de capital nível 1;
• A lucratividade no ano;
• As perspectivas de utilização de capital em função do crescimento esperado dos negócios, programas de recompra de ações, fusões e aquisições, e alterações de mercado e regulatórias que possam alterar a exigência de capital; e
• Mudanças fiscais.
Assim, o percentual a ser distribuído poderá flutuar ano a ano em função da lucratividade e demandas de capital da Companhia, sempre considerando o mínimo previsto no Estatuto Social.
Para mais detalhes, acesse abaixo o Fato Relevante – Índice de Solvabilidade e Pagamento de Dividendos:

Como são realizados os pagamentos dos dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (JCP)?
Os pagamentos dos valores devidos serão realizados conforme a custódia das ações descrita abaixo:
Acionistas titulares de contas correntes cadastradas no Itaú Unibanco: o pagamento será realizado mediante crédito efetuado diretamente nas respectivas contas correntes;
Acionistas titulares de contas correntes em outros bancos que já tiverem indicado banco/agência/conta corrente: o pagamento será realizado mediante DOC eletrônico ou TED, conforme os respectivos valores;
Acionistas cujas ações estejam depositadas nas custódias fiduciárias da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (B3, antes BM&FBovespa): o pagamento será realizado diretamente à Bolsa por meio da Central Depositária da B3, que se incumbirá de repassá-los aos acionistas titulares, por intermédio das Corretoras de Valores depositantes; e
Acionistas não enquadrados nos itens anteriores: devem entrar em contato com nossa Área de Atendimento a Acionistas – (+55 11) 3003-9285 de 2ª à 6ª feira, das 9h às 18h.
Acionistas detentores de American Depositary Receipts (ADRs): o pagamento será realizado por meio da B3 ao Banco Custodiante, em seguida é repassado ao banco depositário no exterior – JP Morgan – que se incumbirá de repassá-lo aos acionistas titulares num prazo médio de 5 dias a partir do pagamento no Brasil.

O que é Programa de Reinvestimento de Dividendos (PRD)?
O Programa de Reinvestimento de Dividendos (PRD) foi criado em 2004, como mais um benefício para os acionistas do Itaú Unibanco, permitindo o investimento automático dos dividendos na compra de ações preferenciais ou ordinárias da Companhia. Pode participar do PRD qualquer acionista que seja correntista do Itaú Unibanco S.A., seja ele pessoa física ou jurídica.
A inscrição pode ser feita através do Itaú Bankline ( http://www.itau.com.br/) , na rota: “Investimentos > Ações > Programa de Reinvestimento de Dividendos > Adesão ao Programa”.
Mais informações sobre o Programa estão disponíveis no Documento Programa de Reinvestimento de Dividendos – “PRD” clicando abaixo:

Qual objetivo do Programa de Recompra de Ações?
As aquisições de ações objetivam: (i) maximizar a alocação de capital por meio da aplicação eficiente dos recursos disponíveis, (ii) prover a entrega de ações aos funcionários e administradores da Companhia e de suas controladas no âmbito dos modelos de remuneração e dos planos de incentivos de longo prazo, (iii) utilizar as ações adquiridas caso haja oportunidades de negócios no futuro, ou (iv) eventualmente, cancelá-las, aumentando a participação individual de cada acionista.
Acesse abaixo o Fato Relevante com as informações do Programa de Recompra vigente:
ADRs

O que é um American Depositary Receipt (ADR)?
ADR é o recibo de ação que permite que investidores negociem ações de empresas não americanas nos Estados Unidos, bem como permite que empresas fora dos Estados Unidos negociem seus títulos neste país. Por exemplo: o Itaú Unibanco tem suas ações ordinárias e preferenciais negociadas na B3, a bolsa brasileira. Mas também está no mercado americano por meio do programa de ADR Nível II.
Abaixo citamos as principais informações cadastrais sobre o nosso programa de ADRs:
DR Symbol (ticker) na NYSE: ITUB
CUSIP: 465562106 DR ISIN: US4655621062
Cada 1 ADR representa 1 ação preferencial
Vale lembrar que as ADRs do Itaú Unibanco são lastreadas por ações preferenciais (ITUB4) registradas no Brasil.

Como ocorre o pagamento de dividendos aos detentores de ADRs?
Os pagamentos de dividendos e distribuições em dinheiro sobre nossas ações preferenciais lastreadas às ADRs são feitos diretamente ao banco depositário no exterior, que é responsável por repassá-los aos acionistas titulares em um prazo médio de dez dias corridos após a realização do pagamento no Brasil.
Você pode consultar o histórico de pagamento de dividendos na seção “Dividends and distributions”, por meio do link abaixo:
Nosso banco depositário é o JP Morgan Chase Bank, N.A. (“JP Morgan”). Para informações adicionais sobre o nosso programa de ADRs, visite a página no site do JP Morgan.
Abaixo citamos as principais informações cadastrais sobre o nosso programa de ADRs:
DR Symbol (ticker) na NYSE: ITUB
CUSIP: 465562106
DR ISIN: US4655621062
ADR Ratio: 1:1. Cada 1 ADR representa 1 ação preferencial
Vale lembrar que as ADRs do Itaú Unibanco são lastreadas por ações preferenciais (ITUB4) custodiadas no Brasil.
Acesse o contrato do Itaú Unibanco com o depositário (deposit agreement) clicando aqui.

Desde quando o Itaú Unibanco tem ADRs negociadas nos EUA?
Em 1997, o Unibanco foi o primeiro banco brasileiro a ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). As ações preferenciais são negociadas na NYSE, na forma de ADRs (uma ADR representa uma ação preferencial), desde 21 de fevereiro de 2002, de acordo com as exigências da NYSE e da SEC.

O que é um banco depositário? Quem é o banco depositário do Itaú Unibanco?
Para emitir ADRs em bolsas americanas as empresas precisam de um banco depositário, que é responsável pelos serviços de emissão, cancelamento e transferência de ações. O depositário também é responsável por manter os registros de posse e pelo pagamento de dividendos para detentores de ADRs.
O nosso banco depositário é o JP Morgan Chase Bank, N.A. (“JP Morgan”). Para informações adicionais sobre o nosso programa de ADRs, por favor visite a página no site do JP Morgan no link abaixo:

Como saber quantos ADRs possuo?
Se os ADRs forem mantidos por meio de uma corretora, um consultor de investimentos ou em um agente de custódia, as informações são disponibilizadas por esses estabelecimentos.
Do contrário, contatar o banco depositário:
Telefones:
Ligações dos EUA: +1 800 990 1135
Ligações de fora dos EUA: +1 651 453 2128
Site: JP Morgan

Brasileiros podem investir em ADRs?
Sim. No entanto, para comprar e vender ADRs os investidores devem ter conta no exterior. Cidadãos brasileiros que desejem abrir conta fora do país devem respeitar as regras brasileiras de tributação, bem como ao enviar dinheiro para o exterior.
ESG

O Itaú Unibanco tem meta de emissões?
Sim. Nossa meta é nos tornar um banco “NetZero” até 2050. Para isso, contamos com metas intermediárias para nossas operações, como metas de redução de geração de resíduos e de consumo de água e energia; e para nossos negócios, como a de financiamento de setores de impacto positivo e a definição de metas de descarbonização setoriais específicas. Ao definir nossas metas consideramos a disponibilidade de tecnologias atuais, mas também contamos com o desenvolvimento de novas tecnologias.
Como signatários dos Princípios de Responsabilidade Bancária (PRB) e do “Net Zero Banking Alliance”, nossos esforços estão alinhados ao Acordo de Paris, que tem como objetivo limitar a elevação da temperatura média global em até 1.5ºC e em nos tornarmos um banco Net Zero até 2050, zerando nossas emissões de Escopo 1, 2 e 3 e, inclusive, as emissões líquidas de nosso portfólio de crédito. Dessa forma, trabalhamos na transição para uma economia de baixo carbono, tendo nossa estratégia voltada ao engajamento com nossos stakeholders e à definição de políticas, planos de ação e medição de desempenho frente aos desafios de combate às mudanças do clima.
Desde 2018, trabalhamos na transição para uma economia de baixo carbono, incluindo a definição de políticas, planos de ação e medição de desempenho frente aos desafios de combate às mudanças do clima. Apoiamos as principais diretrizes e compromissos globais para gestão das mudanças climáticas: Acordo de Paris, Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD), Paris Agreement Capital Transition Assessment (PCTA), Partnership for Carbon Accounting Financials (PCAF), GHG Protocol, Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP-FI) e Grupo de Trabalho de Risco Climático e Economia Verde da FEBRABAN.
Nesse sentido, estabelecemos um plano inicial fundamentado em ações de redução e remoção de emissões de gases de efeito estufa (GEE), com marcos temporais estruturados e acompanhamento do cenário tecnológico, que será revisto anualmente para incorporar os avanços da agenda climática, sempre alinhado com a ciência.
O Conselho de Administração e o Comitê Executivo supervisionam a evolução da agenda climática, inclusive por meio de comitês dedicados a temas sociais, ambientais e climáticos com periodicidade e pautas pré-definidas, garantindo que questões relacionadas ao tema sejam incorporadas nas decisões estratégicas da Organização e monitorando o progresso em relação as metas e compromissos climáticos assumidos pela Organização.
Também realizamos o mapeamento de riscos e oportunidades climáticas aos quais nossas operações e negócios podem estar expostos, considerando horizontes de curto prazo (até cinco anos), médio prazo (de cinco a 10 anos) e longo prazo (acima de 10 anos), com periodicidade de revisão anual, e desenvolvemos uma estratégia de implementação para atingir a meta Net Zero até 2050. Avaliamos nossa exposição a diferentes setores e oportunidades, por meio de uma gestão integrada de riscos e métricas climáticas. Os riscos e oportunidades identificados influenciam nossa estratégia, que está centrada na adoção de ações de engajamento de stakeholders para uma economia de baixo carbono, e medidas para reduzir os impactos das mudanças climáticas em nossos negócios e operações.
Desenvolvemos produtos e serviços com impacto positivo no clima, estabelecemos metas de redução de emissões próprias e para os setores de geração de energia e carvão, como os primeiros setores que priorizamos em linha com o compromisso NZBA, e temos atuado para apoiar a descarbonização do agronegócio e estimular o mercado de carbono no Brasil.
Aplicamos diferentes cenários climáticos em nossos processos de gestão de riscos e na definição das metas de descarbonização setoriais e apetite da área comercial. Pautadas no cenário Net Zero da Agência Internacional de Energia (na sigla em inglês, “IEA”), as metas estão alinhadas com a trajetória de 1,5°C. Esses exercícios definiram a estratégia comercial e a ambição do Itaú Unibanco de estarmos posicionados como o banco da transição climática para nossos clientes.
Desenvolvemos uma metodologia para identificar riscos climáticos de natureza física e de transição no curto, médio e longo prazos e acompanhamos às evoluções da agenda regulatória que possam impactar nossas atividades e operações.
Adotamos medidas para endereçar os riscos relacionados ao clima nas avaliações de clientes, de operações de crédito e em nossas operações com foco em mitigar riscos e aumentar nossa resiliência. Além disso, monitoramos mensalmente a exposição do portfólio de crédito aos riscos físicos e de transição, com reportes periódicos conforme nossa estrutura de governança para o tema. Adotamos métricas para a gestão de riscos e de oportunidades climáticas, conectadas aos nossos negócios e nossa operação. Participamos ativamente de discussões globais focadas em construções de novas métricas, assim como na evolução de cálculos e metodologias de quantificação de emissões. Mensuramos as emissões de escopo 1, 2 e 3 (para nossas operações no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e as emissões financiadas (escopo 3, categoria 15 para todas as nossas operações nacionais e internacionais), aplicando as metodologias do Programa Brasileiro GHG Protocol e da PCAF, respectivamente. Essas mensurações, nos apoiam na determinação de nossa estratégia climática, tanto do ponto de vista de mitigação de riscos quanto na evolução de oportunidades.
Em 2022, nossas emissões totais, incluindo as emissões de escopo 1, 2 e 3 e emissões financiadas, atingiram 20,7 milhões de tCO2e. O aumento em relação ao ano de 2021, se deu pelas melhorias tecnológicas implementadas na captura dos dados para elaboração do inventário de emissões da nossa operação, e pela contínua expansão da implementação das recomendações PCAF para emissões financiadas, que nos permitiu atingir uma cobertura total para regiões e produtos de crédito mensuráveis. Vale destacar que, atualmente, já compensamos 100% de nossas emissões nos escopos 1 e 2, por meio de compensação e compra de Certificados de Energia Renovável (RECs).
Também foram realizados em 2022 estudos de mapeamento dos cenários de emissões de carbono, avaliação das curvas de descarbonização setoriais, identificação das principais oportunidades de transição climática e dos avanços em novas tecnologias, e adequação da gestão de riscos relacionados ao clima, com foco na criação de valor para nossos clientes e avanços em ações que os apoiem na transição para uma economia de baixo carbono.
Para saber mais sobre o tema, acesse abaixo o Relatório Climático – TCFD e Relatório ESG 2022 do Itaú no site de Relações com Investidores:

Existem questões ESG atreladas à remuneração?
Sim. Questões ambientais, sociais e de governança afetam a remuneração variável de profissionais envolvidos em atividades, negócios e compromissos relacionados à agenda ESG, por meio de indicadores de desempenho, projetos e iniciativas presentes no contrato de metas individual, em diversos níveis hierárquicos. Tais temas conectam-se à nossa estratégia ESG, que é representada pelos compromissos de impacto positivo: Financiamento em setores de impacto positivo; Investimento responsável; Gestão inclusiva; Gestão responsável; Amazônia; Transparência nas comunicações; Cidadania financeira; Ética nas relações e nos negócios; Inclusão e empreendedorismo; e Investimento social privado.
Destacamos alguns vínculos entre a remuneração variável de nossos gestores e importantes temas da nossa agenda ESG. Tais metas buscam garantir que as entregas relacionadas à nossa estratégia ESG sejam direcionadas e fortaleçam as nossas frentes estratégicas neste tema.
• Mudanças climáticas: Metas referentes à implementação da estratégia climática com foco em planos de transição para zero carbono líquido (Net Zero); desenvolvimento de novos produtos, serviços, métricas, posicionamentos e advocacy nos temas de mudanças climáticas. Tais metas encontram-se nos contratos de diretores e superintendentes de áreas relacionadas ao tema.
• Gestão ambiental: Metas de redução de energia, emissões, consumo de água e geração de resíduos em nossas operações próprias e de fornecedores, além da criação de indicadores para acompanhamento. Alguns executivos das unidades de negócios responsáveis por infraestrutura têm sua remuneração vinculada ao cumprimento dessas metas.
• Diversidade: Metas relacionadas ao aumento e promoção da diversidade na força de trabalho (considerando inclusão de raça, gênero, pessoas com deficiência, LGBT+ e gerações), principalmente no fluxo de contratações, atuando inclusive sobre aspectos culturais e comportamentais, como vieses inconscientes. Essas metas encontram-se nos contratos de executivos, diretores e superintendentes responsáveis pelos processos de recrutamento, seleção, treinamento e diversidade bem como de alguns executivos de outras áreas da Organização.
• Experiência do colaborador: Metas para se atingir um nível de excelência do eNPS, projetos para definição de novos modelos de trabalho, promoção de um ambiente de trabalho saudável, humanizado e psicologicamente seguro, além de iniciativas para atrair e reter talentos. Essas metas encontram-se nos contratos de executivos, diretores e superintendentes de algumas áreas da Organização.
• Cidadania financeira: Iniciativas voltadas para fomentar o empreendedorismo, a inclusão financeira e ações de educação financeira para não clientes e clientes (endividados e superendividados) e iniciativas de renegociação de dívidas e cobrança. Essas metas estão no contrato de diretores e superintendentes de áreas relacionadas ao tema.
Apenas como exemplo prático, O CEO do Itaú BBA possui o desafio de orientar a implementação da estratégia ESG e climática do banco em seu contrato de metas individual, incluindo o direcionamento do compromisso de R$ 400 bilhões a setores e projetos de impacto positivo e a jornada Net Zero em direção a descarbonização da nossa carteira de crédito.
Para saber mais sobre remuneração vinculada à questões ESG, acesse abaixo o Relatório ESG 2022.

Qual é a governança de sustentabilidade?
A governança de sustentabilidade é pilar fundamental na agenda ESG, responsável pela solidez dos nossos compromissos de impacto positivo. Contamos com uma estrutura de governança integrada, responsável pela gestão de questões sociais, ambientais e de governança, acompanhamento das metas e compromissos de impacto positivo, das políticas corporativas de sustentabilidade, e dos reportes ao Conselho de Administração e ao Comitê Executivo. Esses fóruns também contribuem com o desenvolvimento do conhecimento, das habilidades e da experiência da alta liderança sobre as diferentes temáticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável.
A sustentabilidade é pauta importante nas deliberações do Conselho de Administração e, ao menos uma vez ao ano, o tema é tratado nas reuniões do Conselho. Compete ao Conselho orientar, revisar, aprovar e monitorar a efetividade da nossa estratégia ESG e nossa Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC), em linha aos desafios e tendências de longo prazo, com o auxílio do Comitê de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (Comitê de Responsabilidade SAC) da diretoria responsável, além de promover a disseminação e engajamento dos colaboradores sobre questões ESG relevantes. Em 2022, entre os temas discutidos, destacam-se questões relacionadas à nossa estratégia climática e o acompanhamento dos nossos compromissos de impacto positivo.
As principais atribuições do nosso Comitê de Responsabilidade Social, Ambiental e Climático, que conta com a participação de membros do Conselho de Administração, contemplam:
• Definição de estratégias para fortalecer nossa responsabilidade social, ambiental e climática.
• Acompanhamento do desempenho das iniciativas com foco em sustentabilidade.
• Avaliação da aderência e efetividade das ações implementadas, incluindo recomendações de aperfeiçoamento.
Já a Comissão Superior ESG, que conta com a participação dos membros do Comitê Executivo e é presidida pelo nosso Diretor Presidente (CEO), é responsável por:
• garantir o cumprimento de nossa estratégia ESG.
• monitorar a evolução dos principais indicadores, projetos e iniciativas de sustentabilidade nos negócios.
• acompanhar a atuação da Organização frente as principais demandas ESG provenientes de stakeholders.
• aprovar projetos e recursos necessários para endereçar os desafios prioritários para a efetividade da nossa Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática.
• orientar o Conselho de Administração.
Em 2022, entre os temas debatidos na Comissão ESG, destacamos o acompanhamento dos compromissos de impacto positivo, a revisão das metas de longo prazo, a expansão da estratégia climática, a implementação da PRSAC, o avanço dos programas de investimento social privado, entre outros.
E também o Comitê de Gestão de Riscos e Capital (CGRC), responsável pelo gerenciamento dos riscos Sociais, Ambientais e Climáticos, que inclui uma governança composta por diferentes órgãos colegiados, que são responsáveis pela tomada de decisão conforme especialidade de cada fórum, sempre orientado para mitigação da exposição aos riscos sociais, ambientais e climáticos.
Além disso, cada compromisso de impacto positivo tem a sua própria governança estabelecida para integrar o tema à agenda de negócios do conglomerado. Os sponsors são responsáveis pelo acompanhamento estratégico dos compromissos de impacto positivo e contam com o apoio dos pontos focais, colaboradores responsáveis pelo monitoramento dos temas materiais junto às áreas de negócio e administração central.
Para saber mais sobre Governança de sustentabilidade, acesse o Relatório ESG 2022.

O banco faz exclusão de setores para concessão de crédito?
Temos critérios específicos que devem ser cumpridos para a manutenção de relacionamento com clientes e fornecedores e consideramos práticas excluídas a utilização de mão de obra análoga à escrava ou infantil e a exploração da prostituição.
Em linha com nossos compromissos referentes à promoção de impactos positivos na sociedade e ao investimento responsável, estamos promovendo a descarbonização de nossa carteira e, portanto, o phase-out de alguns setores.
Aprovamos em 2020 uma estratégia que implicará a redução gradativa, até 2025, da exposição de crédito do Itaú em clientes cujas atividades estejam relacionadas ao fumo, como produtores rurais dedicados exclusivamente a essa cultura e fabricantes de cigarro. Ademais, vedamos o financiamento de projetos relacionados a óleo e gás no Ártico ou em areias betuminosas.
Reconhecemos a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes de energia renováveis e de baixa emissão como crucial para a mitigação das mudanças climáticas. Por isso, em 2023, revisamos nosso compromisso de promover o “phase-out” do setor de carvão térmico até 2030, tornando-o mais ambicioso. Entendemos que, apesar de estimular a transição para fontes de energia mais limpa, o phase out das atividades intensivas em carbono deve ser conduzido de maneira responsável. Assim, estamos comprometidos com uma saída gradual, contribuindo, sobretudo, para o atingimento de uma economia de baixo carbono. As restrições que definimos respeitam as imposições legais que existam ou venham a existir nas geografias em que operamos e se aplicam ao carvão térmico, isto é, ativos ou projetos de termelétricas a carvão mineral e ativos ou projetos de extração de carvão mineral e infraestrutura dedicada.
Restrição para carvão térmico:
• A partir de julho de 2023, não realizaremos quaisquer serviços de investment banking ou operações financeiras destinadas diretamente a ativos de geração de energia termelétrica a carvão e a grupos econômicos ou companhias que tenham, mais de 15% de suas receitas oriundas da geração de energia termelétrica a carvão ou cuja capacidade instalada em geração de energia termelétrica a carvão ultrapasse 1.000 MW.
• Em 2030, a restrição se estenderá a grupos econômicos e companhias que tenham qualquer percentual de sua receita oriunda da geração de energia termelétrica a carvão.
• No caso de grupos econômicos prospectivos, isto é, clientes em potencial, não será admitido o início de relacionamento quando constatada dependência de receitas superior a 10% oriundas da geração termelétrica a carvão ou da capacidade instalada superior a 1.000 MW.
• Ademais, as restrições se aplicam ainda a quaisquer ativos, grupos econômicos e companhias que estejam expandindo sua atividade de geração de energia termelétrica a carvão.
Restrição para mineração de carvão e infraestrutura dedicada:
• Em 2023, as restrições se aplicam diretamente a ativos de extração de carvão mineral (mineração de carvão) e infraestrutura dedicada e a grupos econômicos e companhias que tenham, mais de 15% de suas receitas oriundas da mineração de carvão ou infraestrutura dedicada ou cuja extração anual de carvão mineral ultrapasse as 10 milhões de toneladas.
• Em 2030, as restrições de estenderão a grupos econômicos e companhias que tenham qualquer percentual de suas receitas oriundas dessas atividades, isto é, o limite de extração anual de carvão mineral será zero.
• No caso de grupos econômicos prospectivos, isto é, clientes em potencial, não será admitido início de relacionamento quando constatada uma dependência de receitas superior a 10% oriundas da mineração de carvão ou da infraestrutura dedicada ou da extração anual de carvão mineral superior a 10 milhões de toneladas.
• Ademais, as restrições se aplicam ainda a quaisquer grupos econômicos e companhias que estejam expandindo suas atividades de mineração de carvão ou infraestrutura dedicada, independentemente da representatividade em suas receitas.
Descarbonização da carteira do setor de Geração de Eletricidade:
Também definimos uma meta para a redução de 63% na intensidade de emissões do portfólio de geração de eletricidade até 2030, atingindo o Net Zero em 2040, por meio de instrumentos financeiros e produtos que financiem a transição e aumentem a participação de energias renováveis, apoiaremos nossos clientes em sua trajetória de descarbonização alinhada ao Acordo de Paris.
Abordagem para descarbonização do Agronegócio:
Com o apoio da consultoria BCG, iniciamos em agosto de 2022 nossa jornada para estruturação dos dados necessários à construção e refinamento da linha de base de emissões do Agro, bem como a definição do cenário de descarbonização baseado em ciência que melhor se adeque à realidade da atividade agropecuária brasileira. No entanto, para a definição de uma meta responsável e de uma estratégia de descarbonização adequada, consideramos que alguns progressos ainda são necessários. Independentemente da definição e publicação da nossa meta para o Agro, enxergamos grandes oportunidades na oferta de soluções construídas em parceria com nossos clientes e que os auxiliem na transição para uma atividade agropecuária de baixa emissão de carbono. Promover essa transição é peça central da nossa estratégia de crescimento no setor.
Agenda RI

Onde encontrar a agenda de Relações com Investidores?
A agenda de eventos corporativos está disponível no site de Relações com Investidores, no link.

É possível agendar reunião virtual com o time de Relações com Investidores?
Sim. Você pode acessar o site de Relações com Investidores, no menu, seção Serviços ao Investidor -> Fale com o RI
Você pode agendar uma reunião diretamente pelo site de acordo com as datas e horários disponíveis, ligar no telefone +55 (11) 2794 3547 ou enviar e-mail para ri@itau-unibanco.com.br.
Informe de Rendimentos

Como acessar o Informe de Rendimentos?
Os Informes de Rendimento de Ações, Fundos de Investimentos e Debêntures, dos quais o Itaú é Escriturador estão disponíveis no Portal de Correspondências Digitais
O que é o Portal de Correspondências Digitais?
É uma plataforma onde oferecemos as opções de visualizar, guardar, imprimir e enviar por e-mail os Informes de Rendimentos de forma digital.
Como realizar seu primeiro acesso?
1. No Portal, clique em Primeiro Acesso;
2. Digite seu número de CPF e data de nascimento (Pessoa Física) ou CNPJ e data de fundação (Pessoa Jurídica);
3. Escolha a opção para verificar a sua identidade (número de telefone ou e-mail);
4. Caso não encontre seu número de telefone e e-mail, ligue para 0800 720 5299 (Central de Atendimento disponível exclusivamente no período de declaração de Informes de Rendimentos) ou na Central de Atendimento ao Investidor pelos telefones 3003 9285 (capitais e regiões metropolitanas) / 0800 720 9285 (demais localidades, em dias úteis) das 9h às 18h.
5. Digite o código recebido por e-mail e/ou telefone e crie sua senha pessoal;
6. Pronto, agora basta entrar com seu CPF/CNPJ e a nova senha cadastrada para acessar seus documentos.
Caso tenha esquecido sua senha, siga os procedimentos descritos no Portal de Correspondências clicando na opção “Esqueci a senha”.

Como realizar a declaração do imposto de renda?
O Itaú disponibiliza um guia fácil para auxiliar na elaboração da sua declaração do imposto de renda. Acesse no link.