[Música tocando]
Aparecem alguns takes de colaboradores do Itaú conversando no escritório. A cena corta pra um fundo laranja com os dizeres: “Repórter por um dia na área de Ciência de Dados do Itaú”.
Vídeo inicia com um colaborador olhando para a câmera, dentro do escritório. No canto inferior direito da tela, aparece o nome dele: Vitor.
(Vitor inicia a fala)
Oi, eu sou o Vitor, eu sou cientista de dados aqui no Itaú. Hoje, eu sou repórter por um dia, e eu vou mostrar pra vocês como é que o dia a dia do cientista de dados e o que a gente faz pra se divertir aqui no banco.
Fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: Ciência de Dados no banco?
A cena corta para Vitor falando com Gabi. O nome dela aparece no canto inferior esquerdo, o nome se apaga e os dizeres: “Aprender com os dados” aparecem.
(Vitor fala)
Por que você acha que Ciência de Dados é tão importante pro banco?
(Gabi fala)
Eu acho que a melhor forma que a gente tem pra atender nossos clientes é aprender com eles, né?! Com os dados. E Ciência de Dados é fundamental por isso.
A cena corta para Vitor falando com Lucas, ainda no escritório. O nome do Lucas aparece no canto inferior esquerdo da tela.
(Lucas fala)
Os dados sempre foram analisados, e eles sempre tiveram relevância nas empresas, mas agora que a gente tem poder pra fazer isso com uma quantidade absurda de dados, cada vez mais quem souber tratar e tirar informações dessa quantidade de dados vai se diferenciar no mercado.
A cena muda para Vitor conversando com Marcão, seu nome aparece no canto inferior direito da tela.
(Marcão fala)
Pra cada área de negócio, a gente vai junto lá no... com... com a área, ver como que é a nossa atuação e ver como o cientista pode melhorar esses processos.
A cena muda para Vitor em pé, sozinho no centro da tela. Ele está no escritório.
(Vitor fala)
Ó, até agora a gente falou com cientistas de dados mais da computação, agora a gente vai ver um estatístico nascido e criado na estatística.
Cena corta para Feitosa sentado, seu nome aparece no canto direito da tela.
(Feitosa fala)
Hoje no banco, se não tiver dados, a gente não consegue ter uma visão correta.
Cena corta para um homem conversando com Vitor, ambos sentados, seu nome é AC e aparece escrito no meio da tela. Ele está com uma camiseta escura e calça clara, usa crachá no pescoço e óculos no rosto. Exatamente no meio, aparecem os dizeres: “Estar próximo das áreas de negócios”.
(AC fala)
Estar próximo das áreas de negócio, das áreas de operações, entender as demandas pra gente entregar soluções customizadas. Então, essa proximidade pra gente realmente agregar valor e entender o que nossos parceiros precisam.
Corta para um fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: Mas... Por que trabalhar no Itaú? Cena corta para Vitor conversando com Tuma no escritório. O nome de Tuma aparece no canto inferior direito na tela.
(Vitor fala)
Beleza?
(Tuma fala)
Vitão!
(Vitor fala)
Você é formado em que, cara?
(Tuma fala)
Eu sou formado em Ciências Físicas Biomoleculares e fiz meu doutorado em Eletrocomunicação de peixes elétricos.
A cena congela com o rosto de Tuma no centro da tela, com dois pontos de interrogação ao lado do rosto. Aparece uma tela azul como se o sistema operacional do Windows tivesse parado de funcionar.
[som de Windows travando]
(Vitor fala)
O que foi mais legal quando você começou fazer Ciência de Dados aqui no banco?
(Tuma fala)
Eu acho que a interação social daqui. Tem um monte de cientistas, cada um formado em uma área. Aqui você tem estatístico, tem físico, tem matemático, e todo mundo tá querendo aprender o que é de ponta nas suas áreas.
Cena corta para Marcão conversando com Vitor, ambos sentados, no escritório.
(Marcão fala)
Pra trabalhar com Ciência de Dados, você tem que ter... primeiro um grande volume de dados ali, que é o insumo pra fazer Ciência de Dados.
Cena corta para outro ambiente, uma parede escura no fundo do lugar com alguns códigos de programação impressos. Existem cinco pessoas sentadas, além de Vitor, ouvindo Fabio falar. Seu nome aparece escrito no canto inferior direito da tela.
(Fabio fala)
É muito bom poder trabalhar de uma maneira que tem um impacto real nos clientes, em milhares de clientes que a gente faz. E, acima de tudo, trabalhar com dados reais, trabalhar com problemas que realmente são diferentes daquelas coisas artificiais que, às vezes, a gente encontra na academia, a gente não sabe exatamente a aplicabilidade direta e coisas desse tipo.
Cena corta para Feitosa falando com Vitor no escritório. No canto inferior esquerdo, aparecem os dizeres: 8 horas de estudo por semana.
(Feitosa fala)
Nós, cientistas, temos essa vantagem de ter 8 horas de estudo por semana, da nossa carga horária. Então, a gente aproveita pra poder estudar novas coisas. Fiz cursos online, alguns gratuitos, outros até o próprio banco ajudou. Mas tem uma ajuda, o banco tá sempre incentivando a gente a melhorar, evoluir, ser um melhor cientista.
No canto inferior direito da tela, aparecem os dizeres: Incentivando a ser um cientista melhor. Cena corta para o espaço com parede escura, e Carol começa a falar, seu nome aparece no lado direito da tela, em cima.
(Carol fala)
O Itaú, ele é muito grande, então, ele tem muito.... Muita oportunidade pra você trabalhar e muitas áreas com diferentes aplicações. Então, é bem bacana, você aprende bastante.
Cena corta para Vitor sozinho andando no escritório. A câmera acompanha seu caminhar.
(Vitor fala)
Bom, Ciência de Dados como vocês sabem é um trabalho em equipe, né? Não dá pra jogar um jogo desse tamanho trabalhando sozinho. Aqui, a gente, no Itaú, a gente faz muita coisa colaborativa, vamos ver agora dois caras que fizeram projeto recentemente de Ciência de Dados.
[Música para e começa outra]
Fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: Um trabalho colaborativo. Cena corta para Vitor em outro lugar do escritório com dois homens, um sentado e outro em pé. Eles estão de costas para uma janela.
(Vitor fala)
Bom, tô aqui com o José Cupertino e o Thiago Rizuti. Como que é essa colaboração na prática em um projeto de Ciência de Dados? Como que vocês se dividem?
Ao lado de José Cupertino, aparece o seu pseudônimo “Cuper”.
(Cuper fala)
Geralmente.... É bastante útil porque quando são duas pessoas de diferentes backgrounds, como é nosso caso: alguém da computação, alguém mais da física...
(Vitor fala)
Às vezes, de diferentes países também...
(Cuper fala)
Como nesse caso também. Sempre há os insights que dão diferentes.... Pessoas formadas em diferentes disciplinas tentam chegar em modelos bem mais complexos, mais completos.
(Vitor fala)
Uhum. E vocês nunca brigaram de quem ia fazer a parte chata? Quem ia fazer o Dataprep, quem ia fazer a modelagem?
Na parte debaixo da tela, ao lado de Thiago, mais alinhado à direita, aparece o nome Rizuti.
(Rizuti fala)
Não, não... A gente sempre pode adotar aí a abordagem: dividir pra conquistar.
[Música para e começa outra]
Fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: E agora... R ou Python?
Cena corta para Vitor e Gabi sentados conversando no escritório.
(Vitor fala)
R ou Python?
(Gabi fala)
De coração R, na prática Python.
Cena corta para Vitor falando com Marcão.
(Marcão fala)
Python!
Cena corta para Vitor falando com Feitosa.
(Feitosa fala)
R...
Feitosa balança a cabeça em negação. Cena corta para Vitor falando com Tuma.
(Vitor fala)
R ou Python?
(Tuma fala)
Python! Inclusive...
Cena corta para monitor de computador com um software aberto. Tuma digita alguns códigos.
(Tuma fala)
Pra essa pergunta, a gente pode buscar a solução diretamente no próprio código. Python é maior do que R!
Fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: Será?
[Música tocando]
A câmera é apontada para um monitor enquanto alguém está digitando. A pessoa digita em códigos: R é maior que Python? O código dá a resposta: Verdadeiro.
[Música para e começa outra]
Fundo escuro com códigos de programação no fundo. No centro da tela, aparecem os dizeres: E nas horas vagas? Aparecem takes de pessoas jogando hockey de mesa, ligando um videogame e sorrindo.
Cena corta para Vitor em outro ambiente, no centro da tela sozinho.
(Vitor fala)
Vocês viram um pouco como é o dia do cientista de dados aqui no Itaú. Se você tiver interesse, fica de olho nas nossas vagas, nas nossas parcerias com universidade.
Cena dá um close no rosto do Vitor.
(Vitor fala)
Aqui, a gente trabalha com Ciência de Dados de verdade, pra poder fazer impacto no negócio. Usa tecnologia de ponta e muitos e muitos dados. Se você gosta de dados, você vai vir pro lugar certo. Eu sou Vitor e fui repórter por um dia aqui. Muito obrigado!
A imagem mostra muitas cores, como se fosse uma falha na transmissão.
Aparece um fundo escuro com os dizeres: Isso o Itaú não mostra.
Cena corta para Vitor falando com Marcão. A cena está monocromática e tem linhas emoldurando.
(Vitor fala)
Qual é o lado certo pra começar comer a coxinha? Pela ponta ou pela base?
(Marcão fala)
Bom, como a gente faz gestão aqui, de pessoas e de projetos. Então, você gosta de sempre manter as coisas funcionando e as coisas em pé. Então, só tem um lado que a coxinha vai parar em pé, que é pela base. Então, se você começar comer pela base, na hora que você pôr a coxinha na mesa, ela vai cair. Então, o único lado certo pra se comer é pela ponta.
Corta a cena para Lucas falando com Vitor.
(Lucas fala)
A ponta parece mais agradável de se começar.
Corta a cena para Gabi falando com Vitor.
(Gabi fala)
Eu começaria pelo meio, pois tem uma probabilidade maior de você ter a mediana de concentração do frango, a massa e o catupiry.
(Vitor fala)
Certo, não vou poder... Você validou isso de forma cruzada.
Corta a cena para Feitosa falando com Vitor.
(Feitosa fala)
Levando em consideração que, a priori, eu prefira carne a frango. A coxinha.... Eu como as coxinhas de festa mesmo, que são pequenininhas. Eu venho e só boto de uma vez na boca.
(Vitor fala)
Mas aí você tá mudando a priori da coxinha.
(Feitosa fala)
Eu posso.
(Vitor fala)
Que absurdo.
Feitosa ri. Corta a cena para Tuma falando com Vitor.
(Tuma fala)
Pela ponta, claro, né?! Porque você imagina a coxinha como, tem cargas elétricas dentro dela. A energia fica muito mais acumulada na ponta. Um efeito que chama “o poder das pontas”.
Corta a cena para Rizuti e Cuper falando com Vitor.
(Rizuti fala)
Pela ponta, né? Começo pelos problemas mais simples e vai indo pros complexos, deixo o melhor pro final.
(Cuper fala)
As coxinhas que eu como são esféricas, então, eu não tenho esse dilema de escolher.
(Vitor fala)
Como todo bom físico, uma coxinha esférica no vácuo.
Corta a cena para AC falando com Vitor.
(AC fala)
A gente sempre tem que ter essa visão de centralidade no cliente.
[Música tocando]
Logo do Itaú aparece em um fundo laranja.
[Fim da música]