Financiamento em Setores de Impacto Positivo

Apoiamos a evolução econômica e social ao possibilitar o financiamento para aquelas atividades que podem incentivar ainda mais o desenvolvimento da sociedade.

Queremos acelerar a transição para uma economia cada vez mais sustentável

O Itaú tem o objetivo de continuar aumentando os financiamentos e serviços em setores que promovam impacto positivo, como saúde, educação e energia renovável, contribuindo para acelerar o desenvolvimento de projetos e reduzir os riscos socioambientais. Por isso, em nossa oferta de crédito avaliamos os impactos sociais, ambientais e climáticos das empresas às quais o financiamento é concedido. Queremos ser o banco da transição climática dos nossos clientes, impulsionando novos modelos e soluções para redução de emissões de gases do efeito estufa. Nos comprometemos a contribuir com R$ 400 bilhões para uma economia sustentável até 2025 por meio do financiamento em setores de impacto positivo e desenvolvimento de produtos e operações ESG.

Conheça os seis setores de impacto positivo que
priorizamos como parte deste compromisso

Energia renovável

Geração de energia de fontes mais limpas, como solar, eólica e pequenas hidroelétricas, que contribuem para reduzir o impacto negativo no meio ambiente e na sociedade.

Serviços de energia

Iniciativas que reduzam o custo de acesso à energia, tornando esse serviço básico mais acessível em todo o país;

Saúde e educação

Hospitais e laboratórios que promovem melhoria na qualidade de vida e instituições de ensino, que visam a qualificação e empregabilidade da população.

Obras de infraestrutura

Projetos que aumentam o desenvolvimento econômico por meio de transporte ferroviário, saneamento e resíduos sólidos.

Papel e celulose

Projetos que contribuam com a mitigação climática, a partir do manejo responsável.

Agronegócio

Iniciativas que promovam a preservação de áreas florestais e boas práticas e investimento em produtividade, garantindo a disponibilidade de alimentos, apoiando a manutenção de biodiversidade, a preservação de recursos hídricos e o estoque de carbono.

Esses setores foram escolhidos com base nas principais taxonomias nacionais e internacionais (UE Taxonomy, Climate Bonds Initiative, International Capital Market Association – ICMA e Federação Brasileira dos Bancos – Febraban).

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