Reflexo da queda nas utilizações de UTIs, o estado de São Paulo irá implementar uma nova fase do plano de flexibilização da quarentena
Abril deve marcar a vacinação da maior parte da população idosa, o que deve ajudar a melhorar a dinâmica da pandemia nos meses seguintes.
Deterioração da pandemia se reflete em aumento de pressão no sistema de saúde.
Apesar de nova piora do surto, há sinais incipientes de alívio em SP
Diante do aperto da pandemia, os sistemas hospitalares seguem sob forte pressão
A votação da PEC Emergencial foi concluída pelo Congresso, após aprovação, nesta semana, em dois turnos pela Câmara dos Deputados.
A piora na curva de novas infecções foi generalizada entre todas as regiões
A votação da PEC Emergencial está prevista para ocorrer na quarta-feira (3).
Por se tratar de uma PEC, o texto precisa passar por dois turnos de votações em cada casa legislativa
As pressões pela reedição do benefício aumentaram recentemente, em razão da piora da pandemia e recuperação econômica ainda lenta.
Os mandatos dos presidentes eleitos terão duração até o início de 2023.
O progresso da vacinação no Brasil segue dependente de importações, seja das vacinas prontas, ou dos insumos para produção local.
Os riscos relacionados a capacidade do país de importar insumos para a produção de vacinas seguem no centro das atenções.
O país aguarda aprovação por parte da Anvisa para fazer uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e da CoronaVac.
Com o pedido de uso emergencial da vacina, começa a valer o prazo de dez dias para a Anvisa analisar e se manifestar
Aprovação no país europeu cria precedentes relevantes para países emergentes, incluindo o Brasil.
Recentemente, a descoberta de uma nova cepa do coronavírus no Reino Unido, chamada de B.1.1.7, gerou turbulência nos mercados globais.
Nos EUA, as primeiras doses da vacina contra o coronavírus começaram a ser aplicadas nessa semana.
BC indica que condições para abandonar o forward guidance podem estar presentes na sua próxima reunião.
A semana foi marcada por movimentos expressivos nas cotações de ativos de risco em reação às sinalizações fiscais.
Ajustando pela sazonalidade, houve criação líquida de 348 mil postos de trabalho no mês (ante 260 mil em setembro).
Nesta semana, observou-se melhora na evolução da pandemia em países importantes da Europa, como França e Espanha.
Dados mais recentes confirmam nossas expectativas de recuperação sólida no 3T20, particularmente no setor de bens.
Em eleição acirrada, o candidato Democrata está à frente na contagem de votos
Avanço da segunda onda de Covid-19 na Europa e EUA leva a novos lockdowns. No Brasil, criação de emprego formal fica acima das expectativas.
Nossa projeção para o IPCA em 2020 está em 3,2%.
Com uma tendência de alta que vai ficando mais intensa na região, a Europa segue superando seus próprios recordes de novos casos.
Revisamos nossa projeção de inflação de 2,5% para 3,0% em 2020
Produção industrial segue em tendência de alta
Pressão em alimentos deve continuar nas próximas leituras.
O comitê manteve a taxa Selic em sua mínima histórica de 2,0% a.a., em decisão unânime.
As vendas no varejo tiveram crescimento robusto e acima das expectativas em julho. Já o volume de serviços segue aquém dos níveis pré-crise.
Seguimos projetando queda do PIB de 4,5% neste ano e alta de 3,5% no ano que vem
A semana foi marcada por debates sobre fatores que devem definir a dinâmica das contas públicas nesse ano e, principalmente, nos próximos.
Segundo o Ministério da Economia, a eventual reversão do veto representaria um impacto fiscal de R$ 130 bilhões.
As vendas no varejo ampliado cresceram 12,6% com ajuste sazonal de maio para junho, mais forte do que as expectativas do mercado.
Acreditamos que o Copom manterá a taxa Selic inalterada pelo menos até o final de 2020, em 2,0% a.a.
A queda no emprego formal em junho foi concentrada no setor de serviços.
Se aprovado, o novo imposto terá alíquota geral de 12%, será exclusivamente não-cumulativo e válido seis meses após a sua publicação.
O PIB chinês cresceu 3,2% no segundo trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2019, após contração histórica no trimestre anterior.
Crescimento difundido entre os setores do varejo em maio; receita real do setor de serviços recua pelo quarto mês consecutivo
Ajustando pela sazonalidade, houve queda de 345 mil postos de trabalho em maio.
A nosso ver, a ata reforçou a percepção de Selic estável na próxima reunião e, provavelmente, durante o restante do ano.
Taxa Selic deve permanecer neste nível até o final do ano. Dados de atividade econômica sugerem que o pior já passou.
A taxa de desemprego nos EUA recuou para 13,3% (ante 14,7% no mês anterior), resultado bem melhor que as expectativas de mercado (19,1%).
Alguns setores se mostraram mais resilientes à crise, enquanto outros sofreram intenso impacto negativo.
Rússia e Brasil passaram a ocupar, respectivamente, a 2a e a 3a posição global em termos do total de casos, atrás apenas dos EUA.
A possível continuidade da deterioração nas relações entre os dois países pode ameaçar a manutenção do acordo comercial em vigência.
O Copom reduziu a taxa Selic para 3,0% a.a. e sinalizou um corte final em junho
Desemprego abaixo das expectativas por conta da queda na força de trabalho
Na manhã de hoje, Sérgio Moro anunciou sua saída do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Como parte do conteúdo sofreu alteração, a PEC agora volta para apreciação final na Câmara.
A Itália registrou nesta semana o menor número de novos casos desde a primeira quinzena de março
Governos continuam a anunciar medidas de estímulos para enfrentar a pandemia
O Covid-19 se espalhou globalmente, e pode levar o mundo a registrar recessão em 2020.
Mercados globais passaram nessa semana por uma correção intensa de preços de ativos.
Doença parece ter se estabilizado na China, mas se difundiu globalmente.
O aumento das incertezas foi refletido em diferentes mercados
Após movimento de forte depreciação, o real atingiu sua máxima histórica nesta semana
O Copom decidiu interromper o processo de flexibilização monetária.
Olhando à frente, projetamos declínio lento da taxa de desemprego, apesar da gradual aceleração da atividade econômica.
Atividade permanece em tendência gradual de aceleração, mas com alguns sinais mais fracos na margem.
O índice fechou o ano em 4,31% (ante 3,75% em 2018), ficando próximo da meta (4,25%).
Mercados globais reagem às tensões geopolíticas.
Projetamos um declínio gradual da taxa de desemprego para 11,9% até o final deste ano e 11,5% até o final de 2020
Indicadores de atividade muito acima das expectativas impulsionaram o tom de otimismo na semana.
O comunicado do comitê não se compromete com cortes adicionais na taxa de juros, mas também não os exclui
PIB surpreende e acena novamente com aceleração gradual
Real atingiu sua máxima histórica nominal, levando o BCB a intervir.
Dados livres de efeitos sazonais apontam para criação de 63 mil postos de trabalho no mês.
O crescimento das vendas no varejo foi generalizado entre seus componentes
As medidas fortalecem o marco institucional fiscal e são positivas para a conclusão do ajuste fiscal.
O comunicado indica que o próximo passo de política monetária provavelmente será outro corte de 0,50 p.p.
Com a aprovação da reforma da previdência de forma definitiva, o governo deve enviar, agora, novas propostas para aprofundar o ajuste fiscal
Dados livres de efeitos sazonais apontam para criação de 65 mil postos de trabalho.
As negociações contribuem para o caminho para um eventual acordo mais amplo a ser assinado pelos presidentes Donald Trump e Xi Jinping.
O impacto fiscal atual da proposta é de R$ 735 bilhões acumulado em dez anos. Há expectativa que a votação em segundo turno seja concluída antes do fim do mês.
Criação de emprego formal e taxa de desemprego surpreenderam em direções opostas.
O comunicado da reunião indica que um corte adicional de 0,50 p.p. é provável na reunião de outubro.
Ainda que de forma errática, economia acenou recuperação em julho, com avanços expressivos no setor de comércio e serviços.
Os dados continuam a indicar ritmo lento de recuperação da atividade econômica.
Setor de construção é destaque positivo, crescendo 1,9%.
A diferença de 15 p.p. entre os candidatos surpreendeu as expectativas, resultando em pressão nos principais indicadores financeiros do país.
O próximo passo é a discussão na Comissão e Constituição e Justiça do Senado, que possivelmente terá início na próxima semana.
Em meio à atividade fraca, inflação benigna e a primeira votação da reforma da previdência no Congresso, o Copom cortou a Selic em 0,50 p.p.
O desempenho recente dos indicadores de confiança é consistente com ritmo moderado da atividade.
O destaque foi o indicador de atividade IBC-Br, que registrou o primeiro crescimento desde o início do ano.
Texto principal da reforma é aprovado na Câmara dos Deputados, com margem expressiva de votos favoráveis
O texto segue para análise da Câmara, onde precisa ser aprovado em dois turnos, com mínimo de 308 votos, antes de ir para o Senado.
A maior parte dos indicadores de confiança de junho apresentou alta, interrompendo a sequência de quedas dos últimos meses.
O comunicado abre caminho para a retomada do ciclo de flexibilização monetária, desde que haja “avanços concretos” na agenda de reformas
Após acordo com centro, previdência pode ter trâmite acelerado no Congresso
Há uma tendência moderada de recuperação da indústria de transformação
Para o 2T19, nossa projeção preliminar é de apenas ligeiro crescimento do PIB, de 0,1%.
Dados livres de sazonalidade apontam para avanço de 50 mil postos de trabalho
Mês foi marcado por recuos nos indicadores de atividade econômica.
O comunicado pós-reunião sugere que as autoridades estão menos otimistas quanto ao ritmo de recuperação da economia.
A fraqueza na indústria foi disseminada entre os componentes
CCJ aprovou nesta semana a admissibilidade da proposta de reforma da Previdência por 48 votos a 18.
O processo de desaceleração do crescimento chinês começa a dar sinais de inflexão, oferecendo perspectivas melhores à frente.
Reduzimos projeções de PIB em 2019 (para 1,3%) e 2020 (para 2,5%), e passamos a projetar a Selic em 5,75% para 2019 e 5,5% para 2020.
A indústria extrativa recuou no mês (-14,8%), em partes refletindo a redução da produção após o rompimento da barragem em Brumadinho.
Olhando à frente, projetamos que a taxa de desemprego recue para 11,8% até o fim de 2019 e 11,5% ao fim de 2020.
Se a proposta for aprovada, economia líquida esperada é de R$ 10,45 bilhões em dez anos.
Dados corroboram IPCA bem comportado e atividade fraca no início de 2019
A recuperação que começou em 2017 segue tímida em comparação às quedas do PIB em 2015 (-3,5%) e 2016 (-3,3%)
A proposta de reforma enviada pelo governo implica economia de 2,7% do PIB em 2027 (ou R$ 1,1 trilhão no acumulado em 10 anos).
Entre os dez setores do varejo ampliado, apenas três subiram em dezembro
A decisão do Copom foi em linha com as expectativas. No entanto, o comunicado foi mais austero do que antecipávamos.
No mês de dezembro, a produção industrial avançou 0,2% na comparação mensal dessazonalizada.
O resultado acumulado de 2018 foi o maior ritmo anual de criação de empregos desde 2012.
Projetamos queda em dezembro, com normalização após efeito temporário das promoções.
Esperamos déficits primários minguantes de 1,7% do PIB em 2018, de 1,3% em 2019 e 0,8% em 2020
O novo presidente disse que implementará reformas destinadas a garantir a sustentabilidade das contas públicas.
Mercado de trabalho segue em recuperação gradual.
Com este resultado, a média móvel de 3 meses avançou de 63 mil para 71 mil empregos
O comunicado trouxe mudanças importantes, todas em direção mais benigna para a inflação prospectiva
A nossa projeção preliminar para o IPCA de dezembro aponta variação de 0,17%
O resultado foi distorcido pelo efeito direto da paralisação dos caminhoneiros no 2T18.
Dados livres de sazonalidade apontam para a criação de 51 mil empregos no mês.
A escolha aconteceu após o atual presidente, Ilan Goldfajn, recusar a oferta, alegando motivos pessoais
Revisamos nossa projeção de crescimento do PIB para 2,5% em 2019
Jair Bolsonaro obteve 55,1% dos votos válidos, contra 44,9% de seu adversário.
O segundo turno das eleições presidenciais acontece neste domingo.
A alta de 1,2% no mês de agosto compensou parcialmente a queda de 2% no mês anterior
Jair Bolsonaro (PSL) obteve 46% dos votos válidos no primeiro turno das eleições presidenciais
O primeiro turno das eleições acontece neste domingo.
Diante de um balanço de riscos assimétrico, pendendo para uma inflação mais alta, o Copom sinaliza que está pronto para agir
O Copom tomou a decisão amplamente esperada de manter a taxa Selic inalterada em 6,5% a.a
Os resultados mais fracos nas vendas no varejo vieram em linha com outros indicadores de atividade já divulgados para julho e agosto.
As incertezas internacionais e domésticas pressionaram o real no último mês, depois de alguma trégua em julho
Olhando à frente, projetamos crescimento do PIB de 1,3% em 2018 e de 2,0% em 2019
Apesar da alta no mês, a média móvel de 3 meses recuou para 4 mil ante 6 mil, mantendo a tendência de deterioração recente.
A forte depreciação da moeda da Turquia tem provocado elevação das incertezas nos mercados globais, com reflexo nas moedas de países emergentes
Produção normaliza em junho, mas crescimento subjacente perde força
O Copom tomou a decisão amplamente esperada de manter a taxa básica inalterada em 6,50% p.a., sem viés, em uma decisão unânime
Os dois lados trabalharão para zerar tarifas comerciais, reduzir barreiras não tarifárias e subsídios
A nossa projeção preliminar para o IPCA do mês fechado aponta variação de 0,28%, com a taxa em 12 meses mantendo-se estável em 4,4%.
Após recuo na maior parte dos indicadores de maio, dados divulgados para o mês de junho começam a mostrar um quadro de reversão.
A contínua deterioração das condições financeiras nos levou a diminuir as projeções de crescimento do PIB para 1,3% em 2018 e 2,0% em 2019
A pesquisa Ibope de junho aumentou a incerteza em relação à eleição presidencial de outubro.
As projeções de inflação do Copom para 2019 estão em linha com a sinalização de juros estáveis à frente
Resultados influenciados pelo maior número de dias úteis em abril
As tensões nos mercados financeiros tem levado os bancos centrais a reagir
O PIB apresentou crescimento dessazonalizado de 0,4% no 1T18, ligeiramente acima da nossa projeção
O governo reduzirá a zero o CIDE sobre combustíveis até o final do ano, gerando uma queda de R$ 1,5 bilhões na arrecadação
Copom decide manter taxa Selic inalterada em 6,50%
Reduzimos as projeções de crescimento do PIB de 3,0% para 2,0% em 2018 e de 3,7% para 2,8% em 2019.
O resultado fraco foi disseminado, com recuo de 14 de 24 atividades.
Usando nosso ajuste sazonal, o desemprego ficou estável em 12,5%.
A nossa projeção preliminar para o IPCA de abril aponta variação de 0,30%
A nossa projeção preliminar para o IPCA de abril aponta alta de 0,35%.
A produção industrial subiu 0,2% em fevereiro, após ajuste sazonal, resultado abaixo das expectativas
: As vendas no varejo apresentaram alta de 0,9% no conceito restrito e recuo de 0,1% no ampliado.
O IPCA apresentou variação de 0,32% em fevereiro, em linha com as expectativas.
Este é o melhor ritmo do PIB anual desde 2013
Atividade econômica segue se recuperando no Brasil.
Mantemos a visão de que 6,75% ao ano será o nível final da taxa Selic neste ciclo.
Estamos revisando nossa projeção da taxa Selic ao fim do ciclo de 6,50% para 6,75%, nível em que esperamos que continue ao longo do ano.
Indústria fecha 2017 com o maior ritmo de crescimento anual da produção desde 2010.
Com base nos dados do IPCA-15 e de outras informações correntes, a nossa projeção preliminar para o IPCA de janeiro aponta alta de 0,37%.
Houve forte impulso para o crescimento anual vindo do setor externo.
De acordo com o IBGE, este foi o menor resultado anual para a inflação desde 1998.
Os indicadores ligados à formação bruta de capital fixo seguem consistentes com crescimento
Após ajuste sazonal, a taxa recuou para 12,5%, ainda influenciada pela alta do emprego no setor informal.
O IPCA-15 registrou variação de 0,35% em dezembro, em linha com as expectativas.
Governo prevê a votação da proposta da reforma da Previdência no plenário da Câmara no dia 19 de fevereiro de 2018.
Previdência volta ao debate, mas ainda há incerteza sobre aprovação no congresso
PIB cresceu 0,1% ante o trimestre anterior
O IPCA-15 registrou variação de 0,32% em novembro, abaixo das expectativas.
Projetamos que as vendas no varejo sigam em alta nos próximos meses.
A data de término do ciclo de corte permanece em aberto.
Resultado abaixo do esperado devido à surpresa na produção farmacêutica.
O comunicado da reunião sugere que o plano continua sendo de diminuir o ritmo de flexibilização de forma moderada
A taxa em 12 meses de inflação deve continuar a subir nos próximos meses, mas ainda em patamares confortáveis
Resultado abaixo das expectativas em agosto.
Reduzimos nossa projeção para a taxa Selic de 7,0% para 6,5% no início de 2018.
Usando nosso ajuste sazonal, o desemprego recuou de 12,7% para 12,6% em agosto, o quinto mês consecutivo de queda.
Dadas as projeções e a orientação do Copom, mantemos nossa visão de que o Copom cortará a taxa Selic em 0,75 p.p. em outubro.
A atividade econômica segue retomando de forma gradual, com avanços na indústria, varejo e no mercado de trabalho.
O comunicado indica redução moderada do ritmo de cortes à frente.
O resultado segue em linha com o cenário de recuperação gradual da atividade econômica.
A nova taxa deverá ser apurada mensalmente, e composta pela variação do IPCA e por uma taxa de juros prefixada.
O anúncio também veio acompanhado de medidas para cortes de gastos e elevação de receitas.
Aumento de impostos não é suficiente para cumprimento das metas de primário.
Esperamos que o Copom repita a redução de 1,00 p.p. na reunião de Setembro.
Por ora, projetamos que a taxa Selic alcance 7,5% ao final do ano.
Os dados recentes mostram um ambiente de inflação baixa e expectativas ancoradas.
A reforma altera a legislação trabalhista em mais de cem pontos, visando tornar o mercado de trabalho mais flexível.
A desaceleração da inflação segue disseminada entre seus componentes
A decisão é um passo importante para o início do processo de convergência da meta de inflação para padrões internacionais.
O tom do documento enfatiza a função de reação do BC e sua sensibilidade aos indicadores que serão divulgados
O cenário político mais conturbado deve postergar a tramitação das reformas.
A inflação do IPCA registrou variação de 0,31% em maio, bem abaixo das expectativas.
O comitê sinalizou que o próximo corte provavelmente será de 0,75 p.p., o que levaria a Selic para um dígito pela primeira vez desde 2013.
A decisão do comitê está sujeita a novos acontecimentos no âmbito político.
Incertezas políticas e aversão ao risco pressionam mercados.
Esperamos aprovação da reforma da Previdência no Congresso até o 3T17.
O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado na Comissão Especial da Câmara do Deputados por 23 votos a favor e 14 contra.
A reforma altera a legislação trabalhista, visando tornar o mercado de trabalho mais flexível.