A vacinação ajudará a economia tanto pelo lado da oferta, quanto da demanda.
O teto de gastos, apesar do cenário ainda desafiador, deve ser cumprido nos próximos anos.
Recuperação econômica continua, e riscos de uma segunda onda seguem contidos, mas incerteza fiscal ainda é alta.
Recuperação econômica continua, mas o considerável impasse fiscal é risco.
A atividade econômica continua se recuperando, mas o grau de incerteza permanece elevado em razão do risco fiscal
A reabertura gradual tem permitido alguma recuperação da atividade econômica, mas o risco fiscal segue elevado.
Mantivemos nossas projeções para o PIB em -4,5% este ano e 3,5% em 2021. Dados iniciais indicam que atividade atingiu um piso em abril.
Há sinais incipientes de que a propagação do coronavírus começou a se estabilizar, mas incertezas ainda permanecem.
Reduzimos a projeção do PIB em 2020, e vemos agora contas fiscais mais deterioradas, dado o maior impacto de medidas contra o coronavírus.
Devido aos efeitos mais intensos esperados do coronavírus no 1S20, esperamos agora um crescimento do PIB de -2,5% em 2020 (de -0,7%).
O BC sinalizou que poderá agir para mitigar os efeitos do coronavírus na economia. Revisamos nossa projeção de Selic para 3,75% em 2020.
Dada a sinalização de interrupção do ciclo de cortes de juros pelo Copom, esperamos que a taxa Selic permaneça em 4,25% a.a. até o fim do ano.
Apesar da alta dos preços de carnes, perspectivas para a inflação continuam positivas, abrindo espaço para mais corte de juros.
Melhoramos nossa projeção de crescimento neste ano, que deve acelerar em 2020 e 2021.
A atividade econômica segue em um processo gradual, mas robusto, de aceleração, impulsionada pela expansão do crédito privado.
No Brasil, prevemos agora que a taxa Selic cairá para 4% em 2020
Continuamos projetando crescimento do PIB de 0,8% este ano e de 1,7% em 2020 e câmbio em R$ 3,80 em 2019 e R$ 4,00 em 2020.
Banco Central cortou juros em 0,50 p.p. em julho e, em nossa opinião, sinalizou corte de mesma magnitude em setembro.
Esperamos o início de um novo ciclo de redução da taxa Selic na reunião do Copom no final de julho, com um corte de 0,50 p.p.
Reduzimos as projeções de crescimento em 2019 (de 1,0% para 0,8%) e 2020 (de 2,0% para 1,7%), incorporando uma desaceleração mais intensa da economia global.
Reduzimos as projeções de crescimento em 2019 e 2020. Também acreditamos que há espaço para cortes de juros, condicional à reforma da previdência.
Reduzimos projeções de PIB em 2019 (para 1,3%) e 2020 (para 2,5%), e passamos a projetar a Selic em 5,75% para 2019 e 5,5% para 2020.
A comunicação do Copom, e o noticiário sobre a tramitação da reforma da Previdência serão importantes para definir a trajetória prospectiva da taxa de juros
Reduzimos as projeções de crescimento para 2018 (de 1,3% para 1,1%), 2019 (de 2,5% para 2,0%) e 2020 (de 3,0% para 2,7%)
Esperamos déficits primários minguantes de 1,7% do PIB em 2018
Reduzimos as projeções de inflação para 3,8% neste ano e para 3,9% em 2019
A sustentabilidade da dívida pública exige que a administração restrinja as despesas obrigatórias, o que não pode acontecer sem a reforma da previdência.
Sem reformas, os resultados fiscais voltarão a uma tendência de deterioração
As incertezas internacionais e domésticas pressionaram o real no último mês, depois de alguma trégua em julho
Os indicadores de atividade sugerem que o crescimento subjacente segue perdendo força, apesar da normalização da produção industrial em junho
A contínua deterioração das condições financeiras nos levou a diminuir as projeções de crescimento do PIB para 1,3% em 2018 e 2,0% em 2019
Reduzimos as projeções de crescimento do PIB para 1,7% em 2018 devido ao aperto das condições financeiras e ao impacto da paralisação dos caminhoneiros
Redução na projeção de PIB, alta nas projeções da taxa de câmbio e IPCA
Crescem as incertezas no cenário político e macroeconômico, tanto interno quanto externo.
Esperamos que a taxa Selic será reduzida para 6,5% em março, com a interrupção do ciclo de corte depois disto.
Revisamos nossa projeção de taxa de câmbio diante da queda do risco-país observada nos últimos meses.
Reduzimos nossa estimativa de déficit primário de 2017 de 2,3% para 1,9% do PIB, mas reequilíbrio fiscal estrutural continua dependente das reformas.
Previdência volta ao debate, mas ainda há incerteza sobre aprovação no congresso
A data de término do ciclo de corte permanece em aberto.
Reduzimos nossa projeção para a taxa Selic de 7,0% para 6,5% no início de 2018
Elevamos a projeção de crescimento do PIB de 0,3% para 0,8% em 2017.
Aumento de impostos não é suficiente para cumprimento das metas de primário.
Reduzimos as projeções de inflação de 3,7% para 3,3% neste ano, e de 4,1% para 4,0% em 2018.
O cenário político mais conturbado deve postergar a tramitação das reformas.
Esperamos aprovação da reforma da Previdência no Congresso até o 3T17.
Com inflação em queda, corrente e esperada, o BC acelerou o ritmo de corte dos juros para 1.00 p.p.
Diante da sinalização do BC, esperamos agora que a taxa Selic alcance 8,25% já no fim deste ano (9,25%, anteriormente).
Expectativas ancoradas e desinflação disseminada abrem espaço para redução da meta de inflação.
O Banco Central antecipou o corte de juros. Projetamos Selic em 9,75% em 2017, e 8,5% em 2018.
Reduzimos as projeções de crescimento para 2016 e 2017. Reformas fiscais seguem avançando, mas a incerteza política aumentou.
Projetamos o câmbio mais depreciado e um corte de juros de 0,25 p.p. em novembro, devido ao cenário externo mais incerto.
A aprovação das reformas fiscais é crucial para abrir caminho para um ciclo de corte de juros e para recuperação da economia.
Revisamos nossa projeção de crescimento do PIB para 2,0% em 2017. Mas, retomada depende da aprovação das reformas fiscais.
A atividade vem mostrando sinais de recuperação. No entanto, a retomada só será sustentável com aprovação das reformas fiscais
Uma retomada mais intensa e sustentável da economia depende da aprovação de reformas fiscais, especialmente do lado da despesa.
A recessão continua, mas os dados recentes melhoraram. Projetamos agora uma queda menor do PIB este ano.
As chances de um novo esforço de ajustes e reformas fiscais vêm aumentando.
O Brasil convive com um cenário binário. No cenário de ajustes, a recuperação da confiança permitiria a retomada da economia.
Os problemas fiscais/políticos devem continuar, o que mantêm a economia em dificuldade e impedem a aprovação de reformas necessárias.
A economia ainda não se estabilizou. Com cenário de queda de atividade e de inflação, esperamos que a Selic termine 2016 em 12,75%.
A recessão deve continuar em 2016. Neste cenário, o ajuste fiscal necessário para reequilibrar a economia, fica cada vez mais desafiador.
A incerteza política e econômica deve prosseguir em 2016.
A atividade econômica segue em declínio. Não há sinais de estabilização da produção e da demanda.
Não há sinais de recuperação na atividade econômica.
O cenário para o Brasil se deteriorou com as dificuldades no ajuste fiscal.
O cenário se revelou mais complexo. Esperamos agora uma recessão mais prolongada e uma taxa de câmbio mais depreciada.
Indicadores sugerem nova queda da economia no terceiro trimestre. Revisamos para baixo a projeção do PIB em 2015 e 2016
A inflação aumentou e o crescimento piorou no Brasil, tornando mais difícil a condução das políticas monetária e fiscal.
Elevamos a projeção para o IPCA deste ano de alta de 8,2% para 8,5%, diante de elevações tributárias e de reajustes maiores em alguns preços administrados.
Os vários ajustes macroeconômicos seguem avançando, em meio às incertezas econômicas e políticas.
Revisamos nossa projeção do PIB em 2015 para -0,5%. Elevamos a projeção de câmbio para 3,10 reais por dólar.
Os números de dezembro mostraram desaceleração da atividade econômica e piora das contas fiscais.
O ajuste na política fiscal e nos preços administrados será mais profundo.
Por uma década, a economia brasileira se beneficiou de condições externas e domésticas favoráveis com as quais não pode contar mais.
A necessidade de ajustes macroeconômicos deve ditar a política econômica nos próximos meses.
Os dados recentes sugerem recuperação lenta da atividade econômica ao longo do terceiro trimestre.
Depois de um segundo trimestre de atividade econômica fraca, sua recuperação tem sido morosa.
O IPCA registrou em julho variação próxima de zero, mas a taxa em 12 meses se manteve em 6,5%.
Indicadores coincidentes apontam para atividade mais fraca no segundo trimestre.
Revisamos a projeção do PIB em 2014 para 1,0%
IPCA sobe menos que o esperado em abril
Alimentos e administrados adicionam pressão à inflação
Em 20 de fevereiro, o governo publicou a primeira revisão do orçamento (LOA) deste ano.
Reduzimos a projeção de crescimento do PIB em 2014 de 1,9% para 1,4%. Para 2015 revisamos de 2,2% para 2,0%.
O mundo deve crescer mais do que se esperava.
O Banco Central se aproxima do fim do ciclo de alta de juros.
O espaço para expansão adicional da política fiscal e parafiscal está menor.
O câmbio mais apreciado e a menor inflação dos últimos meses nos levaram a rever a projeção para o IPCA deste ano de 6,2% para 5,9%.
Incorporamos no cenário um reajuste dos preços dos combustíveis já em 2013.
A queda da confiança de consumidores e empresários aponta para um crescimento menor da economia
A taxa de câmbio mais depreciada induziu mudanças, como inflação mais alta, juros mais elevados, política fiscal menos expansionista e crescimento mais baixo.
Reduzimos as projeções de crescimento em 2013 para 2,4% e em 2014 para 2,8% (de 2,8% e 3,3%, respectivamente).
O Brasil tem reforçado as políticas estimulativas - principalmente a fiscal - para recuperar o crescimento que continua a decepcionar.
Projetamos superávit primário em queda e déficit em transações correntes em alta
Acreditamos que os juros devem permanecer em patamar baixo, mesmo que venham a subir
Revisamos a projeção de crescimento do PIB de 3,2% para 3,0% em 2013, e de 4,0% para 3,5% em 2014. Elevamos a projeção de inflação ao consumidor (IPCA) de 5,7%.
A atuação no mercado de câmbio revela objetivos e preferências de política econômica que podem mudar; o mesmo pode ocorrer com os juros nos próximos meses.
Reduzimos a projeção para o crescimento do PIB em 2012 de 1,5% para 0,9%.
Retomada mais lenta do investimento reduz perspectiva para crescimento do PIB e deve manter os juros baixos por mais tempo
Reduzimos a projeção para o superávit primário em 2012 para 2,6% do PIB. Elevamos a projeção para a taxa de câmbio no final de 2012 para 2 reais por dólar.
Reduzimos a projeção para a expansão do PIB em 2012, de 1,9% para 1,7%, e mantivemos a projeção de crescimento para 2013 em 4,5%.
Subimos nossa projeção do IPCA de 2012 para 5,2%; Agora esperamos o dólar a R$ 1,95 no final de 2012.
Revisamos para baixo nossas projeções de crescimento para 2012 e 2013, e esperamos novas rodadas de estímulo econômico à frente.
A economia começou 2012 em ritmo fraco, e a retomada deve ser mais lenta que o esperado. Esperamos novas rodadas de estímulo econômico à frente.
A renda está subindo, o gasto público cresce e o câmbio está mais depreciado. No entanto, os dados indicam recuperação moderada da economia este ano.
Ao adotar medidas para estimular a indústria e induzir mais empréstimos nos bancos públicos, o governo mostra querer estimular mais o crescimento.
Embora as condições apontem para o crescimento, a recuperação lenta e a apreciação da moeda preocupam o governo.