Revisamos IPCA 2020 para 4,3% incorporando o efeito da bandeira vermelha 2 em dezembro.
Volume de emissões pode recuar no 4º tri.
Apesar da alta no IGP, menores preços de serviços e a ociosidade econômica devem contribuir para manter preços aos consumidores contidos.
IPCA reflete mudanças na cesta de consumo das famílias
Esperamos aceleração no preço de alimentos no final do ano
Retomada econômica é indissociável do controle da pandemia
Desinflação no curto prazo e aceleração em bens adiante
Manter a disciplina fiscal é fundamental
Mudança do PIS/Cofins tem impacto heterogêneo entre os setores econômicos.
Uma Reforma Tributária estrutural pode aumentar em 4,2% o PIB per capita brasileiro
Reforma é importante para aumentar produtividade do país
O aumento recente da volatilidade da moeda brasileira pode ser explicado por variáveis macroeconômicas e microeconômicas.
A renda disponível para as famílias deve aumentar em razão do auxílio emergencial do governo, apesar da queda da massa de rendimentos do trabalho.
Na nossa visão, há capacidade ociosa significativa na economia brasileira.
Política fiscal seguirá contracionista, em linha com manutenção do teto de gastos
Taxa de desemprego deve recuar lentamente, apesar da aceleração do PIB
Dinâmica da dívida deve ser ciclicamente favorável nos próximos anos
Atividade com recuperação mais forte que esperado e alta da inflação marcaram os últimos meses.
A perspectiva de crescimento maior pode gerar um fluxo de capitais capaz de compensar, pelo menos em parte, o impacto dos juros menores.
Nossa análise indica que podemos contar com algum impulso positivo para a atividade econômica em 2021/22.
Manter o teto de gastos é fundamental
Desafio fiscal é de 3,6 p.p. do PIB
Estimamos crescimento do PIB potencial entre 1,5% e 2,0% ao longo dos próximos anos.
Guerra comercial deve levar países ao redor do mundo a reagir à fraqueza econômica, com cortes de juros à frente – incluindo no Brasil.
Vemos evidência de que a potência da política monetária aumentou significativamente nos últimos anos.
Projetamos contração de 0,2% do PIB no primeiro trimestre de 2019 ante o quarto trimestre de 2018
Revisamos nossas projeções de crescimento e taxa Selic para 2019 e 2020.
Reforma é fundamental para reequilíbrio fiscal
Confiança do empresário possui elevada correlação com o ritmo de criação de emprego formal.
Em uma agenda de competitividade, identificamos simplificação tributária e redução da burocracia frentes prioritárias
Avaliamos que a alta recente dos serviços seja um ruído e não um sinal de que a inflação de serviços deve continuar acelerando adiante
Revisamos nossa expectativa de crescimento do PIB, inflação e câmbio para 2019
Reformar a Previdência é o principal desafio do novo governo
Atividade ainda lenta, mas confiança mostra melhora. Revisamos nossa projeção de inflação, refletindo queda de preços de energia e combustíveis
Estimamos que o juro real neutro esteja ao redor de 2,5% a 3%.
As reservas internacionais são um seguro importante, mas a sua manutenção tem custos, levantando dúvidas sobre o seu nível adequado.
Revisamos nossa projeção de PIB, inflação, câmbio e juros para 2018 e 2019.
Resumimos as principais medidas econômicas em pauta para o próximo governo, bem como o número de parlamentares necessários para aprovações
Resumimos, as principais propostas econômicas dos presidenciáveis, considerando textos oficiais dos partidos, entrevistas, e falas de assessores econômicos
Detalhamos os resultados do primeiro turno e das pesquisas de segundo turno, quando disponíveis, para as eleições de governadores de cada estado brasileiro
Revisamos nossa projeção de inflação para 2018 e 2019; arrecadação federal em alta, apesar da atividade fraca; real acumulando ganhos no mês
Calculamos a taxa de transferência de outros candidatos necessária para que Haddad e Bolsonaro possam vencer no segundo turno
É recorrente o argumento de que ainda é cedo para analisar cenários de segundo turno. O que dizem as eleições passadas?
Os votos no primeiro turno e a taxa de rejeição dos candidatos ajudam a prever o resultado do segundo turno
Analisamos o crescimento das intenções de voto de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad de acordo com os perfis de seus eleitores. Veja abaixo.
PIB mais fraco que as expectativas, mas arrecadação federal segue em alta; Real com forte depreciação em agosto e setembro
Quais dos candidatos têm maior potencial para absorver o enorme contingente de votos em branco, nulos e indecisos?
Como os votos espontâneos variam ao longo do período eleitoral?
Se o PT decidir seguir nas eleições com um substituto a Lula, quantos eleitores irão transferir seus votos até o dia de votação?
Economia turca deve desacelerar sem mudança de política, mas efeito sobre emergentes é limitado
Apresentamos uma tabela que resume as principais propostas
Analisamos como as intenções de voto evoluíram ao longo das eleições passadas, desde cinco semanas antes até o primeiro turno das eleições
Pesquisa da CNI / Ibope mostra que 62% dos entrevistados utilizarão a televisão para obter informações sobre os candidatos
Ele afirmou que é um equívoco dizer que a reforma da Previdência resolveria a questão fiscal
Segundo notícias veiculadas pela grande mídia, membros do “centrão” comunicaram a intenção de fechar apoio a Geraldo Alckmin
Com a mudança na metodologia, a incerteza sobre o nível de taxa de rejeição de cada pré-candidato foi reduzida.
Esta é uma decisão importante, pois estes partidos somados terão cerca de 18% do tempo disponível para propaganda em rádio e TV
A pesquisa indicou uma maior incerteza eleitoral, com percentual mais alto de brancos, nulos e indecisos do que em pesquisas anteriores de outros institutos
Atualizando nosso modelo, atribuímos 36% de probabilidade de vitória para o Brasil, seguido por Inglaterra e Bélgica, ambos com 10%.
Paulo Guedes defendeu um novo regime de capitalização da Previdência e uma reforma do Estado
Construímos um índice de indefinição eleitoral e verificamos que a eleição de 2018 é, até este momento, a mais indefinida desde 1989.
No longo prazo, o câmbio depende da quantidade de recursos externos disponíveis para financiar o déficit em conta corrente
Eles enfatizaram que o grau de urgência fiscal aumentou, mas evitaram visões “excessivamente fiscalistas”.
Brasil tem a maior chance de vitória, seguido por Alemanha e Argentina.
Os principais candidatos têm intenções de voto mais baixas hoje do que em eleições passadas na maioria dos estados.
As principais contribuições para baixo no mês vieram da dinâmica de preços no Brasil e no México
O Índice Itaú de Surpresa de Atividade do Brasil caiu mais uma vez
Nosso monitor de sinais de política econômica destaca as propostas de Mauro Benevides Filho.
Financial conditions of the region as a whole deteriorated in the month
As condições financeiras da região como um todo apresentaram piora no mês,
Em 2014, os votos brancos, nulos e indecisos eram de pessoas com perfil diferente dos brancos, nulos e indecisos de hoje.
Enquanto as incertezas permanecerem o Banco Central deverá manter a taxa selic estável nos patamares atuais.
Os votos brancos e nulos são mais concentrados em mulheres, da região nordeste, com ensino fundamental, baixa renda e idade acima de 35 anos.
No cenário sem Lula, nenhum dos principais candidatos cresceu após a saída de Joaquim Barbosa da disputa.
Segue a segunda edição do nosso relatório semanal sobre a eleição de 2018
O Índice Itaú de Surpresa de Atividade recuou para -0,24 em abril (ante 0,08 em março)
As principais contribuições de queda no mês vieram da dinâmica de preços no Brasil, México e Colômbia
As condições financeiras da região como um todo apresentaram melhora no mês.
Estamos lançando hoje um novo relatório semanal, focado na eleição de 2018
Investigamos se o impacto de uma mudança na Selic no câmbio tende a ser mais intenso quanto menor for o diferencial de juros
Um conjunto de dados de atividade mais fortes do que o esperado contribuiu para o aumento do sub-índice mexicano.
O índice brasileiro andou de lado, com os dados de março vindo praticamente em linha com as expectativas dos analistas.
No mês de março as condições financeiras da região como um todo se deterioraram na margem
A discussão sobre autonomia do Banco Central do Brasil não é nova, mas voltou à tona nos últimos meses
Lançamos um índice de atividade econômica para cada estado, que mostra uma recuperação heterogênea em 2017.
O índice recuou para 0,02 em fevereiro e se encontra em patamar neutro
O índice surpresa do Brasil apresentou poucas mudanças e segue no terreno positivo
As condições financeiras da região deterioraram na margem, refletindo o evento global de aversão a risco no início do mês
O índice brasileiro ficou positivo, com praticamente todos os dados publicados em janeiro superando as expectativas.
O índice registrou o primeiro valor positivo desde julho de 2016.
Crescimento global disseminado com volatilidade baixa impulsiona melhora no ambiente de mercado.
Ambiente global favorável, retomada no Brasil tem se tornado mais disseminada
Nova série mensal de formação bruta de capital fixo.
Mesmo com a retomada da economia, o déficit em conta corrente continuará em patamar moderado
A contração da atividade foi relevante para explicar o ajuste em CC no Brasil, Peru, África do Sul, Turquia e Rússia.
Os índices de surpresa para a maioria dos países se tornaram menos negativos no último mês de 2017.
O índice de surpresa recuou para o menor nível desde julho de 2012.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco subiu de 0,15 para 0,23 em dezembro.
Dados do BC mostram que crédito para PJ começa a se recuperar
Nova metodologia, conclusão similar: indústria está aquecendo
No cenário de mercado, estimamos as projeções de inflação em 2,8% para 2017 e 4,2% para 2018 e 2019.
Incorporamos dados adicionais ao cômputo do PIB mensal.
O impacto dos desastres naturais (furacões e terremotos) sobre a atividade, embora temporário, foi generalizado.
As surpresas para baixo no Brasil, que vinham moderando nos últimos meses, retornaram em novembro.
No Brasil, o Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco caiu de 0,41 para 0,17.
A melhora do crescimento global dá sustentação às condições financeiras e é boa notícia para as economias emergentes.
O índice de surpresa do Brasil recuou novamente em outubro, mas os dados mexicanos vieram mais fortes do que o esperado.
O componente chileno ficou mais negativo, após a menor inflação mensal da série para o mês de setembro ser observada.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco caiu de 0,54 para 0,36 em outubro.
Apresentamos nosso novo Brasil Macro Visual, contendo uma série de gráficos e tabelas sobre as últimas tendências macroeconômicas
O subíndice brasileiro recuou, uma vez que os dados do mercado de trabalho vieram em linha com as projeções do mercado.
O destaque foi a moderação do índice do México, com os dados sugerindo um cenário de inflação mais benigno.
A TLP deve aumentar substancialmente a eficácia da política monetária.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco (IAM-IU) caiu de 0,86 para 0,72.
Estimamos quedas na projeção para inflação em 2017 e 2018.
O componente brasileiro foi o único a melhorar em agosto
Pós quatro meses consecutivos de queda, o índice surpresa do Brasil subiu em agosto.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco subiu de 0,81 para 0,83 em agosto.
Sem ajustes, o PIB potencial ficaria mais próximo de 1,5%.
Propostas têm de ser sancionadas até 07 de outubro desse ano para valerem nas próximas eleições.
Revisão incorpora dados de atividade mais fortes em junho
A recém-aprovada reforma trabalhista pode ajudar a aumentar a produtividade, a demanda e a oferta de trabalho.
Surpresas positivas no México, com a desaceleração se mostrando mais gradual do que o mercado havia antecipado.
O índice de surpresa do Brasil caiu de novo, em meio a uma nova leva de dados de inflação abaixo do esperado.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco (IAM-IU) subiu de -0,31 para 0,36.
Revisamos a trajetória da taxa de desemprego de nosso cenário.
Acreditamos que o ambiente econômico seguirá desinflacionário e esperamos que o BC continue reduzindo a Selic
Dados de inflação vieram abaixo do esperado no Brasil e Peru; os índices mexicanos vieram novamente acima das expectativas.
O Índice Itaú de Surpresa de Atividade recuou em junho, devido às surpresas negativas no México, Chile e Peru.
O movimento foi explicado por uma piora tanto dos preços das commodities como das variáveis financeiras
A maior parte da desaceleração observada na América Latina pode ser atribuída a um cenário externo mais adverso
Esperamos que seja mantido o direcionamento para uma redução moderada do ritmo de flexibilização monetária.
A manutenção do risco-Brasil em patamares baixos requer continuação das reformas e manutenção do cenário internacional benigno
Saída simultânea é o caminho mais seguro para contemplar as diferenças idiossincráticas entre os países da Zona do Euro
No Brasil, os índices gerais de preços (IGPs) registraram deflação mensal mais profunda do que esperado.
O subcomponente de variáveis financeiras do Brasil piorou, apresentando volatilidade em meio a incertezas políticas.
O nosso Índice Itaú de Surpresa de Atividade subiu para 0,22 em maio (0,10 em abril) com melhoras em toda a América Latina.
O país conta com amortecedores robustos, e por isso, está menos vulnerável a choques, internos e externos.
Forte contribuição da produção agropecuária e carrego favorável da produção industrial.
É possível que a economia cresça de forma expressiva sem que haja uma recuperação expressiva no nível do emprego.
Há modelos que explicam essa aparente contradição.
O Brasil sustenta o índice em terreno negativo, conforme a tendência de desinflação disseminada se estende.
O movimento foi explicado tanto pela queda dos preços das commodities quanto pela piora das variáveis financeiras.
O Índice Itaú de Surpresa de Atividade subiu para 0,12 em abril, vindo de 0,11 em março
O cenário é baseado em forte contribuição da produção agropecuária.
Impasse politico impediria tentativas de realizer um referendo para saída da UE
Manter uma transição curta para a idade mínima de 65 anos é fundamental para as contas públicas
O ambiente de mercado para Brasil piorou em março, diante da queda dos preços da commodities.
Fora o México, os dados de inflação reforçaram o contexto desinflacionário em curso.
Devido a mudança de metodologia nos dados de Brasil, o desempenho inferior deste mês deve ser interpretado com cautela.
Europopulismo na Europa pode enfraquecer, mas a situação na Itália preocupa.
O RI deve corroborar os sinais de intensificação do ritmo de relaxamento monetário apontado por documentos recentes do comitê.
Em junho deste ano, pode estar aberta uma janela de oportunidade para reduzir a meta de inflação brasileira.
Nosso Índice Itaú de Surpresa de Atividade recuou de 0,14 em janeiro para 0,03 em fevereiro.
Excluindo o Peru, os países latino-americanos estão apresentando surpresas para baixo mais modestas, ou mesmo positivas.
O IAM-IU ficou praticamente estável em fevereiro, continuando expansionista.
Fundamentos seguem apontando para recuperação à frente
A situação dos municípios é menos preocupante tanto em nível quanto em tendência, em relação ao governo central e aos estados.
A realidade sugere que a atividade na região está aquecendo, mas que a recuperação será mais lenta do que o esperado.
Seguindo a tendência recente, as pressões inflacionárias continuam recuando no Brasil, na Colômbia e no Chile.
Se a política monetária for perfeitamente crível, a redução da meta possibilita inflação e juros nominais mais baixos
A melhora no mês foi impulsionada tanto pelas variáveis financeiras do Brasil quanto pelos preços das commodities.
PIB deve apresentar novo recuo no 4T16
O problema da Previdência não é contábil, mas estrutural.
Os resultados foram desiguais entre os países, mas o efeito total foi positivo.
As surpresas inflacionárias para baixo têm sido comuns nos países onde a atividade também vem se mostrando mais fraca.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco(IAM-IU) passou de 0,44 em novembro para -0,03.
O RI deve reforçar a comunicação recente da autoridade monetária, que no nosso entender sinaliza um corte de juros de 0,50 p.p. em sua reunião de janeiro.
A saída da crise estrutural é o controle de gastos.
A Reforma é necessária, dado o envelhecimento da população brasileira.
O Índice de Ambiente de Mercado Itaú Unibanco passou de 0,75 em outubro para 0,44. Essa piora está relacionada a incertezas externas.
O índice tem mostrado um comportamento volátil nos últimos meses.
As pressões inflacionárias seguem recuando na maioria das economias da região.
Estoques devem contribuir positivamente.
Estimamos a taxa de câmbio consistente com déficits em conta corrente sustentáveis no longo prazo na América Latina
Investimento deve voltar a contrair
A análise do mapa de calor reforça que a atividade parou de cair, mas ainda não há sinais claros de retomada.
Expansão fiscal deve levar o Fed a apertar a política monetária
As pressões inflacionárias estão mais baixas na maioria dos países da região (especialmente no Brasil)
A recuperação do Chile foi o destaque do mês, enquanto a Colômbia continua ocupando a última posição do ranking.
A melhora foi devido a fatores idiossincráticos ao Brasil que impulsionaram o componente de variáveis financeiras do país.
O alcance da meta de inflação em 2017 dependerá fortemente das próximas rodadas de negociações salariais.
Avaliamos que a evolução recente da inflação de serviços está em linha com fundamentos econômicos.
O teto de gastos é fundamental para o reequilíbrio das contas públicas e o retorno ao crescimento econômico
Choques temporários se dissipando e taxas de câmbio mias estáveis aliviam a inflação.
As economias sul-americanas continuam apresentando desempenho fraco.
Depois de uma importante valorização no primeiro semestre, os ativos financeiros que compõe o IAM-IU ficaram mais estáveis.
O RI deve apresentar projeções abaixo da meta para 2018, consistente com nosso cenário de queda de juros em outubro
Projetamos que o PIB cresça 2,0% em 2017 e 4,0% em 2018. Esse cenário depende crucialmente da aprovação das reformas fiscais.
O México é o único país entregando resultados positivos consistentes, enquanto as economias da América do Sul têm decepcionado.
A forte melhora do ambiente de mercado desde abril deste ano sugere um viés para cima para o crescimento do PIB nesse ano.
O processo de desinflação deve continuar na região devido a atividade econômica fraca e da evolução mais favorável do câmbio.
Esperamos alta do investimento no 2T16
Movimento de apreciação das moedas em 2016 se deve à postura menos restritiva do FED e fatores idiossincráticos de cada país.
Os países decepcionaram de maneira geral, com a maioria apresentando deterioração substancial comparado ao mês de junho.
O ambiente de mercado em patamar expansionista é compatível com o nosso cenário de estabilização do crescimento à frente.
Encontramos que, após a recessão, países emergentes e da América Latina crescem mais rápido do que a média.
Nossos resultados sugerem que, ainda que o país siga em recessão, há alguns sinais de melhora.
Acreditamos que, no prazo de 3 meses, os ganhos nas expectativas de 2017 podem ser de 40-50 pontos-base
Enquanto o índice do México foi influenciado por efeitos de calendário, o Brasil melhorou consideravelmente.