Os programas de vacinação começaram devagar, mas estão ganhando velocidade e permitirão a recuperação das principais economias.
Cenário global aponta para dólar fraco e retomada de fluxos a emergentes. No Brasil, o teto de gastos deve ser cumprido nos próximos anos.
Progressos no desenvolvimento de vacinas no mundo é um sinal positivo, mas desafios de curto prazo continuam.
Riscos para os próximos meses preocupam, mas a retomada global continuará. No Brasil, a recuperação continua, mas impasse fiscal é risco
A recuperação global continua, mas o risco eleitoral nos EUA aumentou. No Brasil, o grau de incerteza fiscal permanece elevado.
A recuperação global continua, enquanto no Brasil o risco fiscal segue elevado
Apesar do risco de novos surtos, economia global continua a se recuperar. No Brasil, atividade econômica pode ter atingido um piso em abril.
Com sinais de desaceleração do surto de covid-19, economias estão começando a se recuperar.
Com novas perspectivas para EUA, Zona do Euro e América Latina, revisamos para baixo nossa previsão para o PIB global.
Em decorrência da evolução do surto de coronavírus, reduzimos nossas projeções de crescimento mundial e nos EUA, Europa, China e LatAm.
Essa revisão especial de cenário decorre da evolução do coronavírus em escala global, que deve levar o mundo a registrar recessão em 2020.
Respostas de política econômica podem mitigar a piora das condições financeiras ante a difusão global do coronavírus, mas riscos permanecem.
Coronavírus aumenta a incerteza para a atividade econômica global. No Brasil, BC interrompe ciclo de corte de juros.
Riscos menores devem melhorar ligeiramente o crescimento global neste ano.
Riscos menores (tarifas comerciais, Brexit) e estímulos devem impulsionar uma ligeira melhora do crescimento global em 2020.
As tensões comerciais entre EUA e China estão diminuindo, mas países da América Latina terão que lidar com seus problemas idiossincráticos.
Juros devem se tornar ainda mais baixos na América Latina. No Brasil, prevemos agora que a taxa Selic cairá para 4%
Os governos parecem estar respondendo à piora econômica, mas até agora sem conseguir mitigar completamente os riscos de desaceleração
As novas tarifas reacenderam preocupações com o crescimento global, e bancos centrais devem reagir com mais cortes de juros.
Trégua entre EUA e China traz alívio, mas BCs ainda devem cortar juros. No Brasil, passamos a esperar corte de 0,50 p.p. no final de julho.
Em nossa visão, a deterioração profunda das tensões comerciais entre os EUA e a China devem piorar as perspectivas para o crescimento global.
A estabilização do crescimento global sob ameaça e a desaceleração econômica generalizada na América Latina em foco.
Em meio à fraqueza econômica, há espaço para flexibilidade monetária nos países da região, mas riscos ligados a reformas/política são restrição.
O provável acordo comercial entre EUA e China e a estabilização do crescimento global, gera um ambiente mais benigno para as taxas de juros
As reações de política econômica fornecem algum suporte para os preços dos ativos dos mercados emergentes
O Fed deve aumentar as taxas de juros apenas uma vez em 2019 para garantir riscos balanceados
Cenário se torna mais complexo com a guerra comercial entre EUA e China ainda pressionando os mercados globais
Os fatores idiossincráticos têm levado a mudanças substanciais nos preços de ativos na América Latina
Às vésperas das eleições, a incerteza em torno de reformas continua limitando o ritmo de recuperação no Brasil
Em um ambiente global mais hostil, mercados emergentes com maiores vulnerabilidades estão tendo depreciações cambiais mais acentuadas
O dólar perdeu um pouco de força ante as moedas dos mercados desenvolvidos e emergentes, mas os riscos continuam altos
No cenário internacional, a turbulência continua, com maiores riscos de guerra comercial. No Brasil, Incertezas dificultam a recuperação.
As tensões nos mercados financeiros tem levado os bancos centrais a reagir
O retorno das incertezas externas trouxe volatilidade para os mercados, atingindo duramente os países mais vulneráveis.
O crescimento global manteve um bom ritmo, apoiado por condições financeiras e políticas fiscais flexíveis.
Os ativos dos mercados emergentes mostraram bons resultados durante a recente turbulência.
Inflação não deve forçar os bancos centrais dos mercados desenvolvidos a interromper sua trajetória gradual.
Efeito favorável resultante do crescimento global disseminado e inflação moderada.
Ambiente externo favorável ajuda a enfrentar riscos políticos domésticos
Resultados ambíguos de inflação estão provocando reações de política monetária divergentes na região.
O ambiente externo benigno agora beneficia a atividade na América Latina de forma mais disseminada.
Ambiente global benigno continua beneficiando os mercados emergentes.
Crescimento global sólido e ritmo lento de aperto monetário mantém condições financeiras favoráveis
A redução da meta para 2019 tende a reforçar o cenário de ancoragem das expectativas e da queda da inflação.
Ainda falta muito para o crescimento na região atingir um ritmo robusto.
As perspectivas de crescimento para os EUA e a Europa continuam positivas, enquanto a China passa por uma desaceleração administrável.
Perspectivas para a economia global continuam favoráveis, com uma aceleração disseminada dos indicadores de atividade.
Os indicadores de atividade global melhoraram ainda mais. No entanto, há alguns pontos de cautela.
Os indicadores recentes são consistentes com a nossa visão de recuperação na América do Sul, impulsionada pelo Brasil e pela Argentina.
O PIB mundial deve acelerar este ano, em meio a riscos na política econômica nos EUA e eleições e o Brexit na Europa.
Os mercados emergentes enfrentam o desafio de juros mais altos nos EUA, mas as condições financeiras fornecem alguma proteção.
O resultado da eleição nos EUA provocará mudanças políticas. O risco de protecionismo é negativo para o crescimento global.
A economia global permanece estável. Porém, os riscos para a economia global aumentaram e precisam ser monitorados de perto.
A atividade econômica continua fraca na região. No Brasil, o PIB deve voltar a crescer em 2017, mas partindo de um nível baixo
Um aumento de juros pelo Fed em 2016 não deve mudar o ambiente favorável para os mercados emergentes.
Os principais fatores determinantes de um ambiente externo mais estável para os mercados emergentes permanecem presentes.
O mundo voltou a dar sinais favoráveis, tornando as perspectivas mais estáveis para as taxas de câmbio e inflação na América Latina
O ambiente externo segue favorável para a América Latina, reduzindo a pressão sobre as taxas de câmbio na região.
Políticas expansionistas voltaram a dar suporte à economia global e geraram um ambiente favorável para os mercados emergentes.
Dados melhores nos EUA, câmbio mais estável na China e alguma retomada no preço do petróleo impulsionaram os ativos de risco. Há ainda incertezas remanescentes.
O crescimento permanece fraco em toda a região, mas a dinâmica na margem é mista.
Os movimentos do mercado são uma lembrança de que os riscos para a economia mundial ainda são significativos.
A incerteza política e econômica deve prosseguir em 2016.
As preocupações com o crescimento global se reduziram nas últimas semanas.
Crescimento fraco limitará aperto adicional da política monetária
A desaceleração adicional da China tem impacto modesto nas economias desenvolvidas, mas o impacto sobre os mercados emergentes é maior.
O cenário global tornou-se mais difícil para a América Latina. As commodities voltaram a cair, afetando o crescimento na região.
A crise da Grécia e a correção no mercado acionário da China ressaltam os riscos do cenário global.
Os juros subiram nas economias desenvolvidas, com o recuo dos riscos de deflação. A Grécia continua sendo um risco.
Os países emergentes tiveram algum alívio com a pausa na tendência de fortalecimento do dólar e com a melhora dos preços das commodities.
O espaço para a adoção de políticas anticíclicas para estimular as economias tem diminuído.
A economia americana continua crescendo e a Europa se recupera. Na América Latina, as economias enfrentam dificuldades.
O início de 2015 foi marcado por uma onda de expansão monetária dos bancos centrais ao redor do mundo.
O crescimento global deve melhorar este ano em relação ao ano passado, mas não muito.
A queda dos preços do petróleo, motivada especialmente por questões de oferta, é positiva para o crescimento global.
Novembro começou no mesmo tom de outubro, com volatilidade nos mercados financeiros.
Outubro chegou, e com ele as eleições no Brasil.
A economia norte-americana continua em recuperação de forma lenta, mas contínua.
O mês de agosto começou turbulento nos mercados financeiros globais.
O continente americano tem mostrado um desempenho irregular na economia.
Temos alertado seguidamente que as condições favoráveis de liquidez para os emergentes não serão permanentes.
São condições ideais, mas temporárias
A tensão nos mercados emergentes diminuiu em fevereiro.
A turbulência aumentou nos mercados emergentes no mês passado. Parte do nervosismo é exagerada.
A economia americana vem surpreendendo para cima, e a China parece melhor.
Fed vem sinalizando que será cauteloso ao remover os estímulos (QE).
O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sinalizou que não vai iniciar a redução dos estímulos monetários este ano.
A decisão do Fed por não iniciar a redução dos estímulos em setembro abre espaço para dois cenários.
O desempenho dos emergentes é diferente. A maioria sofre desaceleração do crescimento e é afetada pela perspectiva de redução dos estímulos monetários nos EUA.
Na América Latina, a desaceleração em meio à inflação baixa abre espaço para um viés mais expansionista da política monetária.
A alta de juros dos títulos do Tesouro dos EUA levou ao aumento de risco, à desvalorização do câmbio, e à elevação das taxas de juros nos mercados emergentes.
O mundo de dólar forte e retirada de estímulos nos EUA veio para ficar.
Há sinais de desaceleração na economia mundial no curto prazo.
A economia global está acelerando ou desacelerando? Não há uma resposta simples.
O clima de otimismo do início do ano vem sendo testado.
No Brasil, a retomada é lenta. E o espaço para mais estímulos se esgota. Na América Latina, o crescimento segue robusto, na maioria dos países.
O crescimento mundial deve melhorar ao longo de 2013. Apesar da volatilidade recente, a melhor perspectiva durante o ano tende a elevar os preços dos ativos.
Com a aproximação do fim do ano, algumas notícias positivas surgiram no cenário global.
No Brasil, crescimento mais baixo e juro menor; lentidão na Europa; risco de abismo fiscal nos EUA.
No Brasil, redução do superávit primário deve ser mais intensa. A Argentina passa por uma recuperação moderada. No México, núcleo de inflação dentro da meta.
O BCE reduziu os riscos, no Brasil e na Argentina há sinais de recuperação; O México cresce num ritmo sólido.
Os preços de algumas commodities agrícolas subiram por conta de problemas de oferta, com impactos em toda a América Latina.