Vendas no varejo sensíveis à renda perdem força na margem
Esperamos que o Copom retire o forward guidance de sua comunicação, mas mantenha a taxa Selic em seu nível mínimo histórico (de 2,00% a.a.).
No Brasil, duas vacinas aguardam aprovação pela Anvisa, mas casos seguem aumentando.
O indicador veio acima do esperado em dezembro, e encerrou 2020 com alta de 4,52%.
Recuperação da produção industrial prossegue
Em países que ainda não começaram a vacinar, negociações para iniciarem rapidamente suas próprias campanhas de inoculação estão a todo vapor
Em 2020, houve queda tanto das exportações quanto das importações em função da desaceleração do comércio global em meio à pandemia
Aprovação no país europeu cria precedentes relevantes para países emergentes, incluindo o Brasil.
Resultados fiscais melhores na margem
Emprego em recuperação
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Temores sobre mutação do vírus são contrabalançados por avanço da vacinação
IPCA-15 encerra o ano em 4,23%, após alta de 3,91% em 2019.
Superávit em conta corrente menor que o esperado em novembro com surpresa em remessas de lucros e dividendos.
Há pouco espaço para surpresas inflacionárias negativas no 1T21, enquanto surpresas positivas podem antecipar o fim do forward guidance.
Nos EUA, as primeiras doses da vacina contra o coronavírus começaram a ser aplicadas nessa semana
Ata esclarece condições para descartar o forward guidance. Dada nossa projeção de inflação, esperamos que isto ocorra apenas no outono.
O resultado foi mais forte do que as expectativas do mercado (+1,5%) e próximo da nossa projeção (+2,0%).
As autoridades mantiveram a taxa Selic estável em 2,0%, como amplamente esperado, na última reunião do ano.
Europa e Brasil devem começar vacinação no início de 2021.
IPCA sobe 0,89% em novembro com alimentação no domicílio acima do esperado.
Esperamos que o Copom mantenha a taxa Selic em seu nível mínimo histórico (de 2,00% a.a.) na reunião dos dias 8 e 9 de dezembro.
As aberturas mostram uma recuperação em forma de “V” no setor de bens.
Em outubro, a produção industrial cresceu 1,1% com ajuste sazonal em relação ao mês anterior.
Região reverteu tendência de alta que perdurou nos últimos meses.
Dados do último mês começam a mostrar alguma normalização das importações, mas superávit permanece elevado.
Desafios fiscais são significativos.
Melhora do emprego na margem
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, ficou praticamente estável em 2,4%.
Déficit em conta corrente recua para 1.0% do PIB em outubro com mais um mês de superávit
Brasil tem relativa estabilidade de casos e óbitos na margem, mas hospitalizações em alta.
IPCA-15 de novembro sobe 0,81%, acima do esperado. Alguns serviços (alimentação fora e ligados a transporte) aceleraram na margem.
Novos casos começam a estabilizar na Europa, mas seguem crescendo nos EUA. No Brasil, também houve alta, mas com possíveis distorções
Varejo em níveis bem acima do pré-crise
Segunda onda continua em foco no mundo, especialmente nos EUA e Europa. No Brasil, sistema oficial de divulgação de dados segue indisponível
IPCA sobe 0,86% em outubro. Núcleos de inflação seguem acelerando na margem.
Produção industrial avança 2,6% com ajuste sazonal em setembro
Segunda onda nos EUA e na Europa segue em foco. No Brasil, número de novos casos volta a recuar.
Importações ainda fracas garantem superávit comercial historicamente elevado
Vemos a ata como consistente com nossa visão de que o comitê deixará a taxa básica inalterada, em 2,0% a.a., até perto do final de 2021
Taxa de participação em níveis baixos impede taxa de desemprego mais elevada
Riscos fiscais seguem elevados
No Brasil, casos registram alta na margem, enquanto mortes seguem recuando.
O Copom manteve a taxa Selic inalterada em 2,0% a.a., como era esperado pelo mercado, e ajustou sua comunicação para um viés menos acomodatício.
A taxa de inadimplência do sistema caiu 0,2 pp para 2,4%.
IPCA-15 sobe 0,94% em outubro com pressão em alimentos e passagem aérea. Núcleos também aceleraram na margem.
Setembro tem sexto mês de superávit em conta corrente. Em 12 meses, déficit é de 1.4% do PIB.
Esperamos que o Copom mantenha a taxa Selic no seu nível mínimo histórico (de 2,00% a.a.) em sua próxima reunião.
Novas mortes agora sobem rapidamente, mas ainda de forma muito mais suave do que aquela observada por volta do mês do abril.
Atividade econômica segue em tendência de alta no Brasil
Móveis e eletrodomésticos e materiais de construção embalam vendas no varejo
Nosso indicador diário para o Brasil segue em alta, chegando a superar pontualmente seu nível pré-crise durante a semana passada.
Produção industrial segue em alta
Importações mais fortes que o esperado em setembro, mas ainda em baixo patamar. Superávit comercial segue elevado.
.Risco fiscal aumentando
Contagem de casos também mostra tendência de queda na Índia e alguma estabilização (ainda bastante preliminar) em alguns países da Europa.
Taxa de participação baixa impede aumento mais intenso do desemprego
A taxa de juros e o spread médio do sistema apresentaram recuo.
O RTI de setembro mostra projeções consistentes, a nosso ver, com a manutenção da taxa de juros em patamar baixo por período prolongado.
A contagem de novos casos mostra alguma estabilização na Índia, mas segue acelerando na maior parte da Europa
IPCA-15 sobe 0,45% em setembro. Pressão em alimentos deve continuar nas próximas leituras.
A atividade mais fraca, câmbio mais depreciado e o isolamento social, têm impactado as transações correntes
A ata reforça a avaliação de que a prescrição futura do Copom (Selic baixa por tempo prolongado) segue válida
O comitê manteve a taxa Selic em sua mínima histórica de 2,0% a.a., em decisão unânime.
As médias móveis de sete dias saltaram com o último boletim disponível, porque os dados baixos do feriado de 7/9 saíram da janela de observação
Esperamos que o Copom mantenha a taxa Selic no seu nível mínimo histórico (de 2,00% a.a.) em sua próxima reunião.
Varejo restrito em alta
Após meses oscilando em torno de mil por dia, novos óbitos no Brasil parecem ter entrado em tendência firme de queda.
IPCA sobe 0,26% em agosto com pressão em alimentos e alívio em educação
Crescimento forte e difundido entre setores.
Novas mortes voltaram a recuar no Brasil, chegando aos mesmos patamares da 2ª quinzena de maio
Resultado reflete os impactos da pandemia
Importações brasileiras voltaram a crescer em agosto, mas ainda estão em patamar baixo
Desafio é reequilibrar as contas públicas
A taxa de juros e o spread médio do sistema apresentaram recuo.
Após um longo período de estabilidade, nosso indicador para os EUA aponta tendência de alta, consistente com o recuo do surto
Julho registra quarto superávit consecutivo em conta corrente
Deflação em educação aliviou variação do mês.
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Avanço difundido entre as aberturas
Vendas no varejo restrito retomam nível pré-crise
No Brasil, novos casos mostram ligeiro recuo na margem, enquanto novas mortes seguem relativamente estáveis
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IPCA de julho próximo ao esperado. Inflação subjacente de serviços segue desacelerando.
Taxa de participação declinante impede avanço maior do desemprego
Com melhora nos EUA e alguma estabilidade no Brasil, o total global de novos casos interrompeu (talvez temporariamente) a tendência de alta
O texto não fecha formalmente a porta para flexibilização adicional, mas indica que, se isto ocorrer, será feito de forma ainda mais gradual.
Crescimento difuso
Recuo da atividade econômica continua gerando saldos comerciais fortes
Deterioração fiscal em meio a pandemia
O estado de São Paulo acusou falhas de sistema que podem também ter distorcido os dados de outras localidades
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, caiu 0,1 p.p. para 3,0%.
Recuos de serviços e rendas geram quarto mês consecutivo de superávit em conta corrente
IPCA-15 de julho abaixo do esperado. Dinâmica da inflação segue benigna
Apesar do nível já baixo da Selic, o corte adicional seria motivado principalmente por dados de inflação mais benignos que o esperado.
crescimento mais lento dos casos no interior pode significar que o país já passou pelo pico
Ao longo dos últimos dias, os países que tiveram piora mais expressiva de novos casos per capita foram EUA, África do Sul, Colômbia e Índia
Comércio é o destaque positivo do mês
IPCA de junho abaixo do esperado. Núcleos seguem em trajetória benigna.
Brasil em mapas: a partir dessa edição, passaremos a exibir comparações dos estados sob diversas óticas.
Crescimento acima das expectativas e difundido entre setores
Crescimento difundido entre os setores.
Brasil tem aceleração do surto no interior, enquanto capitais têm dinâmica mais contida de novos casos e apresentam recuo de novas mortes.
Projetamos superávit comercial elevado para este ano, com recuo mais intenso das importações do que das exportações
Piora fiscal será significative em 2020
Desemprego atinge 12,6% com ajuste sazonal em maio
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, caiu 0,1 p.p. para 3,1%.
O RTI mostra projeções consistentes, a nosso ver, com a manutenção da taxa de juros em patamar baixo por período prolongado.
IPCA-15 de junho praticamente estável no mês. Núcleos abaixo do esperado.
Os próximos meses devem ser marcados por continuidade da queda do déficit em conta corrente.
Novos casos e novas mortes voltam a subir no país, após mostrarem alguma estabilidade
A ata do Copom reforça nossa percepção de que a taxa Selic será mantida em seu novo patamar na próxima reunião
PM-Itaú tem o maior recuo da série
Nas últimas semanas, novos casos e novas mortes estão relativamente estáveis no Brasil
O comunicado não fechou claramente a porta para uma flexibilização adicional, mas seu tom sugere que esse não é o cenário base.
Dados disponíveis até o momento apontam que os indicadores de atividade econômica atingiram um piso em abril
Desenvolvidos seguem recuperando, enquanto o Brasil volta a ganhar alguma tração
Copom levará taxa Selic para 2,25% a.a. e deve sinalizar interrupção do ajuste monetário por ora.
IPCA de maio recua 0,38%. Núcleos de inflação seguem baixos.
O alívio é mais concentrado na região Norte. Só será possível confirmar um pico quando houver melhora clara no resto do país.
Diferenças relevantes entre os setores
A balança comercial de maio seguiu mostrando sinais de desaceleração do comércio global e, especialmente, do recuo da atividade doméstica.
No acumulado em 12 meses, o déficit primário consolidado aumentou de 0,9% para 2,3% do PIB.
Alguns setores se mostraram mais resilientes à crise, enquanto outros sofreram intenso impacto negativo.
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, ficou praticamente estável em 3,2%
Desemprego atinge 12,1% com ajuste sazonal em abril
Casos continuam acelerando de forma expressiva no Brasil e outros emergentes, como Peru, México, Índia, África do Sul e países do oriente médio
Quedas nos preços de combustíveis e passagens aéreas contribuíram para a deflação no mês. Núcleos de inflação seguem baixos
Os próximos meses devem ser marcados por continuidade da queda do déficit em conta corrente.
Rússia e Brasil passaram a ocupar, respectivamente, a 2a e a 3a posição global em termos do total de casos, atrás apenas dos EUA.
No Brasil, a mortalidade está aumentando rapidamente no RJ. Norte e NE seguem tendo aumentos expressivos de casos e óbitos per capita.
Vendas nos supermercados impedem contração maior
Entendemos que o foco na meta de inflação e no recuo das expectativas aponta para outro corte de 0,75 p.p. na próxima reunião.
IPCA de abril registra deflação de 0,31% e recua para 2,4% no acumulado em doze meses.
O Copom reduziu a taxa Selic para 3,0% a.a. (esperávamos um movimento menos agressivo, para 3,25%) e sinalizou um corte final em junho.
Casos aceleram no N e NE, mas mostram algum indício de melhora no SE, concentrada em São Paulo.
Primeiro mês em distanciamento social marcado pela contração generalizada
Exportações mais fortes na última semana do mês garantem superávit maior que o esperado em abril
Dívida deve subir temporariamente em 2020
Queda na população economicamente ativa impede alta mais intensa da taxa de desemprego
Esperamos que o Copom reduza a taxa Selic em 0,50 p.p., para 3,25% aa, na reunião de 5 e 6 de maio e sinalize cautela nas próximas reuniões.
Comparação no Brasil mostra surto mais concentrado no Sudeste, mas se espalhando
IPCA-15 de abril recua 0,01% com núcleos abaixo do esperado
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, subiu 0,2 p.p. para 3,2%.
Conta corrente registra superávit em março com surpresas nas contas de serviços e de rendas
No Brasil, casos fora do Sudeste começam a crescer de forma mais expressiva.
Brasil parece ter um efeito “sazonal”: dados mais brandos no fim de semana, com saltos nas terças-feiras.
IPCA de março sobe 0,07%, ligeiramente abaixo do esperado
Evolução tem sido mais benéfica no Brasil, mas isto pode resultar de problemas com os dados
Vendas nos supermercados reforçam o resultado positivo no mês
Bens de capital e intermediários positivos
Exportações mais fortes do que o esperado garantem superávit comercial acima das expectativas em março
EUA lideram aumento de casos, enquanto Europa parece próxima do pico
Crescimento igual da população ocupada e da PEA impede recuo do desemprego
Resultado do ano deve ser altamente deficitário, por crise do coronavirus
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, ficou estável em 3,0%.
O RTI mostra projeções consistentes, a nosso ver, com novos cortes de juros em 2020
Nos próximos meses, o déficit em conta corrente deve recuar com a atividade econômica mais fraca e o câmbio mais depreciado.
Evolução recente: número de casos continua crescendo no mundo, puxado por Europa e EUA.
IPCA-15 de março sobe 0,02%. Projetamos alta de 0,07% no IPCA fechado do mês;
O Copom deve voltar a cortar juros quando a situação se acalmar, levando a Selic para 3,25%, mas não necessariamente na próxima reunião.
O Copom reduziu a taxa Selic para 3,75% a.a. e indicou que, neste momento, ve como adequada a manutenção da taxa em seu novo patamar.
Esse informativo é o primeiro de uma série semanal sobre a evolução do coronavírus no mundo e no Brasil.
Esperamos que o Copom reduza a taxa Selic em 0,25 p.p. para 4,0% a.a.
As medidas de núcleo de inflação seguem em patamares confortáveis.
Dentre as principais categorias econômicas, a produção de bens de capital foi destaque.
Consumo e investimento crescem, exportações e consumo do governo recuam em 2019
O saldo comercial foi positivo em US$ 3,1 bilhões em fevereiro, acima das nossas expectativas e das expectativas de mercado
Superávit primário é recorde para o mês
Taxa de participação ajuda o recuo do desemprego no mês
A taxa de inadimplência do sistema (com ajuste sazonal) ficou praticamente estável, em 3,0%.
A redução nos déficits de serviços e rendas no mês não foi suficiente para compensar a queda do superávit comercial.
A redução nos déficits de serviços e rendas no mês não foi suficiente para compensar a queda do superávit comercial.
IPCA-15 de fevereiro sobe 0,22%. Núcleos de inflação seguem baixos
Fraqueza difundida
Fraqueza generalizada no varejo
O texto aponta que, pelo menos por enquanto, a taxa de juros deve permanecer estável – esperamos que a Selic encerre o ano em 4,25%.
IPCA de janeiro abaixo do esperado
O Copom cortou a taxa Selic para 4,25% a.a. e decidiu interromper o processo de flexibilização monetária.
Componentes ligados ao investimento arrefecem no mês
As importações de bens de capital foram infladas por transações com plataformas de petróleo realizadas na última semana de janeiro.
Números fiscais em melhora gradual
Taxa de participação auxilia o recuo do desemprego no final de 2019
Esperamos que o Copom reduza a taxa Selic em 0,25 p.p., para 4,25% a.a., na reunião de 4 e 5 de fevereiro.
A taxa de juros e o spread médio do sistema apresentaram recuo.
Conta corrente registra déficit de US$ 5,7 bi em dezembro e déficit em 2019 fica em US$ 50,8 bi (2,8% PIB)
Projetamos alta de 0,29% no IPCA fechado do mês;
Queda generalizada nas aberturas
Avanço no varejo restrito e recuo no ampliado
IPCA de dezembro sobe 1,15% e ano de 2019 fecha em 4,31%
Indústria de transformação recua após três meses consecutivos de crescimento
O superávit comercial recuou em 2019, mas permaneceu em patamar historicamente elevado.
Acumulado em 12 meses, o déficit primário consolidado foi de 1,2% do PIB em novembro.
A taxa de inadimplência do sistema, com ajuste sazonal, teve leve alta de 0,1 p.p. para 3,0%.
Desemprego segue em níveis historicamente elevados
A principal surpesa veio na conta de aluguel de equipamentos, que é tipicamente volátil. Na margem, déficit está menos pressionado.
IPCA-15 de dezembro sobe 1,05% puxado por carne bovina
O RTI reforça nossa convicção de que a autoridade monetária irá enxergar espaço para reduzir novamente a taxa Selic.
Enquanto o texto indica menor propensão a cortes de juros, entendemos que as projeções de inflação permitem juros menores à frente.
Crescimento difundido em outubro.