Os dados recentes da atividade econômica apontam para desempenho fraco no 4T18.
Copom mantém a Selic estável em 6,5%. Atividade com resultado fraco, mas confiança avança. Bolsonaro toma posse como presidente da República
índices de confiança têm melhora expressiva, enquanto dados divulgados sobre os meses anteriores ainda mostram quadro de recuperação lenta
Jair Bolsonaro obteve 55,1% dos votos válidos, contra 44,9% de seu adversário.
Pesquisas de intenção de voto consolidam Jair Bolsonaro (PSL) em primeiro e Fernando Haddad (PT) em segundo lugar
O ex-presidente Lula (PT) teve sua candidatura impugnada em sessão do TSE no dia 31
A aliança terá cerca de 50% do tempo disponível para propaganda eleitoral na TV e Rádio
A intenção de votos dos principais pré-candidatos recuou
Governo aprova uma série de medidas para encerrar a greve dos caminhoneiros, com impacto fiscal negativo.
A pesquisa Datafolha trouxe atualizações sobre o cenário eleitoral brasileiro, que permanece indefinido
O banco central reduziu a taxa Selic em 0,25pp para 6,50% e sinalizou que uma redução moderada adicional da taxa de juros é apropriada para a reunião de maio
Em sua última reunião, o Banco Central do Brasil indicou que o ciclo de corte de juros está próximo do fim
O TRF-4 rejeitou recurso do ex-presidente Lula em segunda instância e aumentou a pena para 12 anos e um mês.
O governo prevê a votação da proposta da reforma da Previdência no plenário da Casa no dia 19 de fevereiro de 2018
O objetivo do governo é realizar a votação da reforma na Câmara dos Deputados ainda em dezembro deste ano.
Mantemos, por ora, nossa visão de fim do ciclo em fevereiro, com um corte de 0,50 p.p., levando a Selic para 6,5% ao ano.
O Senado Federal aprovou a MP 777/2017 que cria a TLP (Taxa de Longo Prazo), em substituição à TJLP.
O próximo passo é a votação do texto-base no Senado, possivelmente na próxima semana.
A reforma altera a legislação trabalhista em mais de cem pontos, visando tornar o mercado de trabalho mais flexível.
Elevada incerteza política contribui para o atraso da tramitação da reforma da Previdência no Congresso.
Os acontecimentos levaram as agências de classificação de risco a mudarem a perspectiva da nota do Brasil para negativa
O parecer da reforma da Previdência foi apresentado com modificações que diluíram o conteúdoem relação ao texto original.
A autoridade indica a possibilidade de uma intensificação "moderada" do ritmo de flexibilização da política monetária.
A Reforma da Previdência começou a tramitar na Comissão Especial da Câmara e o processo irá continuar ao longo de março.
O Comitê justificou a aceleração a partir dos dados mais fracos de atividade e a inflação abaixo da esperada.
Na sequência da agenda de reformas fiscais, a Reforma da Previdência está avançando na Câmara dos Deputados.
O Senado aprovou em primeiro turno a Proposta de Emenda Constitucional 55 (PEC 55), que estabelece um teto para o crescimento dos gastos públicos.
A proposta foi aprovada por ampla maioria, com 366 votos no primeiro turno, e 359, no segundo.
Se aprovadas, as reformas farão com que os gastos federais diminuam como percentual do PIB nos próximos anos.
O Senado aprovou o impeachment, e Michel Temer assumiu a Presidência da República de forma definitiva.
Maia sucedeu o deputado afastado Eduardo Cunha como presidente da Câmara, que renunciou à posição.
O governo enviou ao Congresso proposta de teto para o gasto público e completou a renegociação das dívidas estaduais.
O governo interino de Michel Temer tomou posse e propôs reformas fiscais para o controle dos gastos públicos.
O prosseguimento do processo de impeachment foi aprovado na Câmara dos Deputados e avança no Senado.
O impeachment da presidente Dilma Rousseff começou a tramitar na Câmara dos Deputados.
O Brasil teve a classificação novamente rebaixada pelas agências de risco
Em contexto de piora nos mercados globais, os mercados locais também tiveram queda expressiva.
O Supremo Tribunal Federal definiu o rito para o processo de impeachment. Nelson Barbosa virou o novo ministro da Fazenda.
O governo colheu algumas vitórias, mas voltou a enfrentar um ambiente de incerteza no Congresso.
Em mais um mês de notícias negativas sobre a política fiscal, a economia segue em dificuldades.
O governo anunciou medidas de ajuste fiscal para alcançar a meta de superávit primário em 2016. O desafio é aprovação no Congresso.
O governo enviou uma proposta de Orçamento com déficit primário insuficiente para estabilizar a dívida pública.
O governo reduziu significativamente as metas de superávit primário, e a agência de classificação de risco S&P diminuiu a perspectiva de estável para negativa.
Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram, mas as regras que aumentam o gasto previdenciário também.
O PIB se retraiu no primeiro trimestre, contração mais acentuada é provável no segundo trimestre.
Os mercados melhoraram com a percepção de que os ajustes avançam.
A economia brasileira em março de 2015
A atividade econômica se deteriora, reforçando o cenário de queda do PIB este ano
O volume de chuvas foi bastante fraco em janeiro.
O Conselho Monetário Nacional elevou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) em 0,50 p.p. para 5,50%
O governo anunciou que Joaquim Levy e Nelson Barbosa serão respectivamente os próximos ministros da Fazenda e do Planejamento.
No segundo turno realizado em 26 de outubro, a presidente Dilma Rousseff, do PT, foi reeleita com 52% dos votos válidos
As atenções estão voltadas para as eleições do próximo domingo.
De acordo com a última pesquisa Datafolha, Marina Silva apareceu empatada com a presidente Dilma Rousseff na eleição de primeiro turno
O Copom sinalizou juros estáveis, mas anunciou estímulo ao crédito.
A economia se desacelerou mais intensamente, e o governo anunciou medidas de estímulo ao crescimento.
Revisamos a projeção de crescimento do PIB deste ano para 1,0%
O Banco Central (BC) voltou a elevar a taxa de juros
O Brasil teve sua nota de crédito reduzida pela Standard & Poor’s, mas permanece um nível acima do grau de investimento.
A economia brasileira em fevereiro de 2014
A economia brasileira em janeiro de 2014
A economia brasileira em dezembro de 2013
Um destaque foi o avanço nos leilões de concessão de aeroportos e estradas, com resultados financeiros acima do esperado.
Surpresas positivas, mas fundamentos apontam recuperação econômica gradual.
Sinais de estabilização na economia e no mercado de câmbio.
O Banco Central anunciou novo programa de leilões para o mercado de câmbio.
A confiança dos empresários e dos consumidores caiu em julho, devido a incertezas econômicas e políticas.
O real se desvalorizou, como resultado do aumento dos juros nos EUA, crescimento mais lento na China e problemas domésticos.
A taxa de desemprego permanece baixa, sustentando aumento da renda.
O governo sinaliza expansão fiscal adicional enquanto o déficit em conta corrente aumenta.
A inflação está pressionada, mas algum alívio da desoneração da cesta básica deve ocorrer.
O Banco Central endureceu o discurso contra a inflação, reiterando que a taxa de juros é o instrumento adequado de combate.
O consumo mantém a dinâmica favorável, mas as empresas permanecem cautelosas em suas decisões de investimento.
A economia brasileira revelou-se mais difícil de administrar com preocupações simultâneas sobre crescimento fraco e inflação.
A recuperação econômica decepcionou no terceiro trimestre, intensificando as dúvidas sobre sua sustentabilidade.
O volume de crédito está crescendo lentamente e o Banco Central (BC) concluiu o ciclo de queda de juros.
Diminuiu a criação de empregos, a confiança dos agentes caiu, mas o crédito voltou a melhorar em junho.
A recuperação continua modesta. As vendas cresceram, mas a produção industrial ainda não reagiu. A inflação apresentou leve recuo.
Banco Central continuou flexibilizando a política monetária, enquanto o governo adotou mais medidas de estímulo ao crescimento.
A atividade econômica continuou se recuperando em ritmo moderado.
O Banco Central (BC) acelerou o ritmo de cortes na taxa de juros. O governo tomou novas medidas para conter a valorização do real.
Em meio a ampla liquidez global, o governo tomou medidas para desacelerar os fluxos de capitais. O prazo do IOF de 6% foi ampliado.
O Banco Central cortou a Selic em 50 pontos base e indicou que a taxa deve cair a um dígito. O governo cumpriu a meta fiscal de 2011.